CONTO DO VIGÁRIO

Conto do vigário é coisa do passado, hoje em dia com as novas tecnologias digitais, ninguém está livre dos “Hackers”, gente que invadem celulares, computadores, tabletes, acho que até urnas eletrônicas.

O governo federal liberou uma grande soma de dinheiro para amenizar um pouco a situação dos menos favorecidos, com esse problemão do Covid-19, até fugitivos da justiça receberam, e foram pegos com a boca na botija pela polícia.

Na velha ideia de levar vantagens, muitas pessoas estão na mira da justiça, mas não é pelo fato de algum “dedo duro e/ou alcagueta”, tratando-se da famosa “Lava Jato”, tem doleiros, tesoureiro de partidos políticos. Basta que usem celular, computador, notebook e tablet.

Os seres humanos têm por hábito registrar algo onde quer que estejam, vi isso numa velha cachoeira, lá tinham várias árvores, e a primeira coisa que presenciei foi casais de namorados deixarem algo escrito nos troncos.

Desde os tempos da proto-história da humanidade, isso já acontecia. Ora ou outra é encontrado “escritos, desenhos” em cavernas, montanhas rochosas por esse Brasil afora, precisam ser decifrados, é um longo trabalho de pesquisa dos paleontólogos.

Quando uma pessoa passa ser um internauta, primeiro passo e inserir os dados pessoais, em seguida criar um e-mail, mais conhecido por correio eletrônico, e com isso o serviço dos correios vai perdendo espaço.

Uma vez criado um e-mail, enviamos e recebemos todo tipo de informações. Um dos problemas são os tais “span”, e-mails suspeitos, hackers invadindo, querendo saber tudo o que for possível da pessoa, daí os menos avisados, abrem e os maus intencionados injetam um vírus no computador, e fica sabendo de tudo. Logicamente o mais querem é saber as contas bancárias. Eu não uso meu computador no sistema financeiro.

Tenho recebido vários e-mails como span, meu Deus, estão depositando 25.000 mil Euros, + 15.000, + 30.000 biticões, na minha conta? Que conta? Eu não sei lidar com isso, não tenho conta em moeda virtual, famoso biticão.

“O conto do vigário aconteceu no século XVIII na cidade de Ouro Preto entre duas paróquias: a de Pilar e a da Conceição que queriam a mesma imagem de Nossa Senhora. Um dos vigários propôs que amarrassem a santa no burro ali presente e o colocasse entre as duas igrejas. A igreja que o burro tomasse direção ficaria com a santa”.

Tangerynus
Enviado por Tangerynus em 12/06/2020
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