Solilóquio
Hoje choveu ininterruptamente, todavia, grande foi o sucesso da corrida na chuva ontem. Quando faltava cinco minutos para as 16 horas, partir em disparada para a praia. Como chovia muito, a minha tática era correr o máximo possível, porque assim, manter-me-ia o corpo aquecido, sem correr risco de contrair um resfriado.
Não tinha uma alma vivente na praia, ela era toda minha, sem pagar um único centavo sequer, rs. A maré estava cheia. Além de correr num plano, um pouco inclinado, a areia estava fofa, forçando ainda mais a musculatura. Apesar de toda adversidade, o frescor da chuva era o meu estimulante. O céu estava repleto de densas nuvens, no entanto, eu agradecia ao Criador, por não ter um raio sequer. Enquanto corria, eu mantinha o meu corpo aquecido, restava-me saber, até quando o meu corpo resistiria.
Com o falecimento do mano, fiquei num verdadeiro ócio, perdi um pouco da minha capacidade física. Se fosse antes, correr um trajeto de dez quilômetros seria fichinha. Entretanto, no presente momento, é um alvo a ser batido. Enquanto corria, um intenso solilóquio surgia, vamos lá meu corpo, me ajuda aí, quanto mais você correr, menos frio irei pegar. Vai lá meu chegado, não faça feio, por favor não venha bengar.
Você meu corpo, não pode esquecer que lhe deram o elixir da juventude. Isso mesmo meu querido, lembra que estávamos fazendo estágio na terceira idade. Agora o nosso estágio foi prorrogado, continuamos adultos, só seremos idosos aos sessenta e cinco anos, Ganhamos mais cinco cavalos de potência. Por favor não me deixe na mão, rs.
E vocês acreditam caríssimos leitores, que o solilóquio funcionou, rs. Enquanto conversava comigo mesmo, acabei distraindo e não me atentei para a corrida. Quando dei por fé, estava chegando, e depois de um bom tempo, consigo correr o meu percurso todo, e fiz os dez quilômetros em setenta e dois minutos. Oh Maravilha. Glórias a Deus, rs.
Hoje choveu ininterruptamente, todavia, grande foi o sucesso da corrida na chuva ontem. Quando faltava cinco minutos para as 16 horas, partir em disparada para a praia. Como chovia muito, a minha tática era correr o máximo possível, porque assim, manter-me-ia o corpo aquecido, sem correr risco de contrair um resfriado.
Não tinha uma alma vivente na praia, ela era toda minha, sem pagar um único centavo sequer, rs. A maré estava cheia. Além de correr num plano, um pouco inclinado, a areia estava fofa, forçando ainda mais a musculatura. Apesar de toda adversidade, o frescor da chuva era o meu estimulante. O céu estava repleto de densas nuvens, no entanto, eu agradecia ao Criador, por não ter um raio sequer. Enquanto corria, eu mantinha o meu corpo aquecido, restava-me saber, até quando o meu corpo resistiria.
Com o falecimento do mano, fiquei num verdadeiro ócio, perdi um pouco da minha capacidade física. Se fosse antes, correr um trajeto de dez quilômetros seria fichinha. Entretanto, no presente momento, é um alvo a ser batido. Enquanto corria, um intenso solilóquio surgia, vamos lá meu corpo, me ajuda aí, quanto mais você correr, menos frio irei pegar. Vai lá meu chegado, não faça feio, por favor não venha bengar.
Você meu corpo, não pode esquecer que lhe deram o elixir da juventude. Isso mesmo meu querido, lembra que estávamos fazendo estágio na terceira idade. Agora o nosso estágio foi prorrogado, continuamos adultos, só seremos idosos aos sessenta e cinco anos, Ganhamos mais cinco cavalos de potência. Por favor não me deixe na mão, rs.
E vocês acreditam caríssimos leitores, que o solilóquio funcionou, rs. Enquanto conversava comigo mesmo, acabei distraindo e não me atentei para a corrida. Quando dei por fé, estava chegando, e depois de um bom tempo, consigo correr o meu percurso todo, e fiz os dez quilômetros em setenta e dois minutos. Oh Maravilha. Glórias a Deus, rs.