Sabedoria do Alto
Hoje voltei a caminhar na parte da manhã, eram nove horas e cinco minutos quando partimos. As chuvas cessaram, o tempo estava estiado. A esfera cerúlea plenamente desanuviada e o sol irradiando-nos com a sua resplandecência. A maré, aos poucos, ia subindo, expulsando-nos para o aclive.
Mais uma vez, deparei-me com o Manolo. Aquele Husk Siberiano, imensamente belo. Tenho a nítida impressão, que ele é um anjo de luz, dissipando um pouco a minha necedade, encontrando-me com a Inspiração.
Outra situação que tenho observado é o ato de escrever. A escrita apenas flui, quando estou em paz, de bem comigo, rs. Mesmo que sejam as minhas baboseiras, é sempre salutar traçar minhas mal traçadas linhas. Quando estamos desfrutando dessa Paz, que podemos observar o quanto a vida é preciosa, sendo mister compreensão, para vivê-la da melhor forma.
Ontem terminei de ler o livro “As Minas do Rei Salomão” do escritor inglês Henry Rider Haggard. Numa determinada passagem, o contraste da preciosidade da vida, ficou bem claro. Alão Quartelmar, o caçador de elefantes, o barão Curtis e John Good encontraram numa caverna o tesouro do Rei Salomão. E ali, eles ficaram contemplando toda aquela riqueza, baús e mais baús de diamantes, incontáveis barras de ouros, viram também uma infinidade de dentes de elefante, quando de repente a entrada da caverna é selada por uma pedra, ficando na completa escuridão. A água e toda provisão tinha acabado, a fome passara a ser uma realidade. Aí eles começaram a falar, eu daria todo esse tesouro, numa botija de água. Diante de toda aquela fortuna, estavam vivendo miseravelmente, esperando a morte chegar. Até que num certo momento, observaram uma corrente de ar, foram seguindo aquela pista, e encontraram outra caverna, e através dela alcançaram o exterior e puderam contemplar um céu estrelado com uma refrescante brisa. Ali começaram a agradecer o Criador.
Espero que não seja necessário, estarmos perdidos na imensidão das trevas de uma caverna, para compreendermos o Quão a Vida é preciosa. E que sempre tênhamos essa Luz, para que do Alto, busquemos sabedoria para desfrutarmos, mais e mais das nossas vidas.
Hoje voltei a caminhar na parte da manhã, eram nove horas e cinco minutos quando partimos. As chuvas cessaram, o tempo estava estiado. A esfera cerúlea plenamente desanuviada e o sol irradiando-nos com a sua resplandecência. A maré, aos poucos, ia subindo, expulsando-nos para o aclive.
Mais uma vez, deparei-me com o Manolo. Aquele Husk Siberiano, imensamente belo. Tenho a nítida impressão, que ele é um anjo de luz, dissipando um pouco a minha necedade, encontrando-me com a Inspiração.
Outra situação que tenho observado é o ato de escrever. A escrita apenas flui, quando estou em paz, de bem comigo, rs. Mesmo que sejam as minhas baboseiras, é sempre salutar traçar minhas mal traçadas linhas. Quando estamos desfrutando dessa Paz, que podemos observar o quanto a vida é preciosa, sendo mister compreensão, para vivê-la da melhor forma.
Ontem terminei de ler o livro “As Minas do Rei Salomão” do escritor inglês Henry Rider Haggard. Numa determinada passagem, o contraste da preciosidade da vida, ficou bem claro. Alão Quartelmar, o caçador de elefantes, o barão Curtis e John Good encontraram numa caverna o tesouro do Rei Salomão. E ali, eles ficaram contemplando toda aquela riqueza, baús e mais baús de diamantes, incontáveis barras de ouros, viram também uma infinidade de dentes de elefante, quando de repente a entrada da caverna é selada por uma pedra, ficando na completa escuridão. A água e toda provisão tinha acabado, a fome passara a ser uma realidade. Aí eles começaram a falar, eu daria todo esse tesouro, numa botija de água. Diante de toda aquela fortuna, estavam vivendo miseravelmente, esperando a morte chegar. Até que num certo momento, observaram uma corrente de ar, foram seguindo aquela pista, e encontraram outra caverna, e através dela alcançaram o exterior e puderam contemplar um céu estrelado com uma refrescante brisa. Ali começaram a agradecer o Criador.
Espero que não seja necessário, estarmos perdidos na imensidão das trevas de uma caverna, para compreendermos o Quão a Vida é preciosa. E que sempre tênhamos essa Luz, para que do Alto, busquemos sabedoria para desfrutarmos, mais e mais das nossas vidas.