Odisseia da ilusão e da realidade humana 4°Parte.

4) Ser humano, E os carrascos idealistas da fantasia.

"Troque uma fantasia pela realidade, e pode se sentir como Alice no País das Maravilhas. O mundo pode não piscar e brilhar, mas o chão será sólido sob seus pés, e seus olhos estarão abertos para todas as aventuras que esperam por você aqui mesmo, no mundo real"

Being Erica

"Adoramos a perfeição, porque não podemos ter, repugna-la-íamos, se a tivéssemos.

O perfeito é desumano porque o humano é imperfeito"

Fernando Pessoa

"Agentes ocultos, governantes invisíveis, nos cria a ilusão de uma realidade atormentadora e dolorosa de culpas e remorsos, enquanto escondidos banqueteiam da realidade de nossa ilusão"

"DB53"

Agentes cognitivos, estão mais para comissários espectrais, doentios, desprovidos de sensibilidade e de imaginação; sugadores de inspiração, que engendram, carcereiros, elementos controladores no íntimo do ser.

Os verdadeiros construtores de "cavernas platonicas" aos avesso, os manipuladores de sombras, com a luz ofuscante do sol do irreal.

Os detentores do saber perceptível, a herança sapiêncial do ser humano,

mesquinhos, soberbos dominadores,

que usam ao seu bel-prazer, ou bel-poder.

Manipulam as ideias para seus próprios interesses.

Os arquitetos do verbo , artesãos do "ideal", o ideal do malicioso Esdrúxulo, que fisga como anzol no subconsciente.

Hipnotizam pelo poder sencitivel e perceptível, dominam a mente, a alma e o corpo, criando um mundo fictício realista e proposital, transmissor de energia adiáfano, magnetizam e manipulam, e usam como "tijolos" na grande parade da pirâmide invulgar, assintomática, da teia anômala, da dimensão real/virtual, ilusória.

Hipócritas de um mundo ideal, o mundo perfeito forjado misticamente, e mentalmente, por suas mãos lamacentas, no menear de ilusões idealistas.

Os verdadeiros "deuses" leprosos, alimentadores do "culto" egocêntrico, de fiéis feudatários, os "gados vendados e idólatras" .

"Mente controlada, domínio cósmico" programadores sensitiveis, forjadores, jogadores.

Artífices negros, de usurpadores energéticos de sensação é comoção.

Quem joga no jogo da vida ? O Aderecista do cenário? Ou atuante do palco?

Que proscênio é esse? Que a ribalta, não clareia, mais sim nocauteia, com atrativos hipnotizantes, que torna moscas aparvalhadas, "dançantes" com "sorrisos de cera".

Seres autômatos estapafúrdios, verdadeiros bonecos de Títeres.

Os verdugos da "conformação", setenciam Incongruentemente, Albergam aluvião de sementes falazes de hábitos aldrabão, nos mentecaptos.

Vida e morte: ambas coisas se configuram neste "mundo" quimerico, sistemátizado e comedido, com réguas "fantásticas".

Os faustos absortos e amordaçados, incautos e inertes, sumplantados no recôndito do ser, torturados ingorantemente por agulhas arquetípicas, implantadas no inconsciente coletivo.

Paraíso holográfico, em visualização opaca, imagem ofuscada, um cenário de "sentidos" atorpecidos por "alucinógenos" virtuais/mentais.

Do arco quebrado da subida colorida, para escada Mofada do paraíso perdido, de ambiente mítico de imagens pacíficas que escondem restolhos cadavérico de sonhos empíreo, e fluidos de dissabor.

Do opaco fétido, mundo das feridas mentais, surgem o alimento nutrício dos carrascos idealistas.