Minha visão sobre a pandemia de 2020

Esse ano de 2020 sem dúvida trouxe em si grandes mudanças, quando as primeiras noticias sobre uma nova epidemia, que depois passou a ser pandemia e estava em todo mundo, realmente foi assustador.

Quando eu vi as primeiras notícias do governo dizendo para o povo só procurar a UPA em caso de febre, tosse e dificuldade de respirar, pensei: isso está errado! Porque o vírus é agressivo a grande chance de superá-lo é combater nos primeiros sintomas.

Eu sei que o serviço público do Ceará é deficitário e sempre foi, porque nunca contemplou o número de leitos suficientes para atender a população em momentos normais, por isso, sempre vemos atendimentos inadequados em corredores, a falta de material é constante e a manutenção dos aparelhos não é levada a sério e muitas vezes o médico sem condição de trabalho. Não existe investimento na saúde. Investimento na saúde tem de ser constante, tem de capacitar o médico através de cursos e com salário digno.

Como de um momento a outro iria ser eficiente? Como atender a um público que já não atendia antes? E, mesmo recebendo muito dinheiro para a saúde, decidiram construir hospitais em estádio de futebol, não podia ser construído em outro terreno e depois deixar para atendimento ao povo. Porque optar em construir para depois destruir?

Para combater esse vírus só existia uma única possibilidade de combater nos primeiros sintomas as pessoas deveriam ser medicadas, esperar o resultado do exame é muito complicado pois o vírus ganha terreno e debilita facilmente o individuo infectado.

Mas, eu não tenho poder de decisão e percebi que tudo isso era de cunho político, uma vez que eu nada posso fazer em relação ao que acho que deveria ser feito. Resolvi olhar para o que eu pudesse mudar a minha própria vida e o que posso fazer pelo outro.

No inicio da pandemia, eu me preparava para lançar uma campanha que já faço há 10 anos de combate as drogas, chamada Campanha Barreira Contra o Vício pensei que seria um grande problema para os usuários ficar em casa, iriam colocar a vida deles em risco saindo e casa e consequentemente a vida da família deles. Resolvi lançar a campanha nas redes sociais porque assim eu poderia incluir textos, mas as pessoas precisam seguir, comentar, para fazer a campanha se tornar conhecida e ajudar o maior número possível de pessoas.

Não devemos pensar, mas eu não tenho esse problema, nem a minha família. Simples, eu fui assaltada setes vezes um único ano, geralmente o assaltante, pratica assalto para sustentar o vício dele. Esse é um mal que aflinge a humanidade!

É sempre nossa obrigação melhorar o mundo e tudo o que está ao nosso redor! Devemos oferecer nosso melhor ao mundo! Ajudar independente ou não de conhecer. A campanha vai estar em rádio e tv, redes socias, as empresas que quiserem fazer doações vão estar em evidência nas mídias. Existe uma contra partida. Basta nos procurar. Facebook: Campanha Barreira e no Instagram Campanha Barreira contra o vício. Tanto porque eu sou da família Barreira, como é uma homenagem que eu fiz ao meu Tio Baltazar Barreira que foi o primeiro homem a fazer campanha aqui no Ceará. Com esse mesmo nome, ele fundou a Bacovi e eu fundei a Nardeq.

Mas, eu fiz muito cursos on line,e também participei de um congresso quântico, e numa palestra, ele falava dos traumas infantis e pediu que fizemos um exercício simples, mas ele avisou que isso poderia causar efeitos físicos. Comecei a fazer o exercício sem grandes pretensões.

Eu tinha um nariz eternamente entupido e a sensação é que havia uma trava no nariz. Tantas vezes eu quis tirar essa trava. Fiz tantos tratamentos, operei o nariz, retirei a carne esponjosa e quase morri porque eu tive uma hemorragia. E, passei poucos meses com o nariz desobstruído, voltou a obstruir.

Durante o exercício para liberar traumas da infância, meu nariz foi liberado imediatamente, não tenho mais a trave constante, isso é muito bom! Que coisa engraçada. Um exercício tão simples.

Posso afirmar que isso me impressionou muito! Porque eu já tinha feito de tudo! Tudo mesmo! Jamais imaginei que algo da minha infância pudesse me causar um problema respiratório..

Nesse momento respiro e isso é muito bom! Se as pessoas não estivessem tão solidárias nesse momento, levando o que tem de melhor em si e oferecendo aos outros em cursos on line, mudando o pensamento, eu jamais saberia disso, jamais respiraria como agora. Só tenho a agradecer.

Então, para mim esse foi o fato mais importante da pandemia, entendi que eu deveria olhar dentro de mim e buscar respostas em minha vida. Aproveitar toda boa energia boa que anda circulando através das pessoas, nas redes sociais.

Acho que esse momento é transformador, a energia do mundo está em processo de mudança porque está muito baixa, quantas mentes criminosas andam pela terra atualmente? Recentemente eu vi um a matéria de um milionário americano que além de praticar pedofilia, oferecia aos amigos e tinha amigos influentes, isso faz pensar sobre onde adquiriu a fortuna dele. Toda essa energia que exala deles está aqui na terra no mento, e energia de todos os corruptos, de todos os criminosos.

O ser humano se afastou de DEUS, sua energia baixou, o ser humano troca energia com a terra. Recebemos energia da terra e se essa energia precisa ser boa! Vivemos hoje o período Quaternário, que é subdividido em duas épocas: Pleistoceno e Holoceno. A época atual é o Holoceno, iniciado há aproximadamente 11.700 anos. Se o Mesozoico foi a Era dos Répteis, o Cenozoico é a Era dos Mamíferos.

Mudanças acontecem, estamos entrando numa nova era, e se faz necessário olhar para dentro de si mesmo, trabalhar sua própria energia. Estamos aqui buscando evolução.

Tudo é energia! DEUS É ENERGIA, A MAIS PURA QUE EXISTE, DEUS É AMOR!

Precisamos entender que somos ligados uns aos outros, todos nós viemos da mesma fonte de energia e somos ligados a energia do mundo e a energia criadora, a energia de DEUS. É preciso ter sintonia com isso!

As pessoas precisam definir sua espiritualidade agora, iremos precisar disso! Isso fará grandes definições.

Infelizmente, muitas pessoas morreram, e muitas ainda irão morrer, por enganos, por decisões erradas de si mesma e do goveno, por política. Isso não é justo!

Creio que a pandemia abriu a minha mente! Ela me colocou em sinal de alerta para buscar definições.profundas.

|Eu gosto de ficar só, não acho ruim, principalmente tendo internet, que nos conecta com o mundo o tempo todo. Esse é um momento preciso! Não tenho de ter medo do novo, tenho de entender o novo.

Até porque o medo é catalizador, ele atrai! E atrai mesmo, medo é de baixa energia, claro que só atrai coisas de baixa energia, o medo jamais poderá atrair coisas de alta de frequência de energia, coisas boas, porque não se conectam. Liberar do medo é uma necessidade!

Mas, devemos ter todo o cuidado necessário para essa nova fase da vida, usar máscara, lavar sempre as mãos e passar álcool, limpar com álcool tudo o que compra no supermercado e tudo o que compra. Manter o distanciamento é fundamental.

Na verdade, eu não estou saindo de casa, porque percebo que muitas vezes as pessoas não tem o cuidado o necessário e se aproximam demais, andam sem máscara, esquecem uma coisa fundamental par ao bem viver, o respeito pelo outro. Isso me faz ficar em casa, porque não posso brigar com o outro, mas não poso aceitar o pensamento para a minha vida. Eu tenho mesmo cuidados necessários e os acho lógico. Posso até pegar, mas fiz tudo o que estava ao meu alcance para que não pegasse. Isso é importante!

Não sinto que isso passe logo, também sinto que muitas mudanças virão. Mudanças de paradigmas em relação a trabalho a convivência e a muitas coisas.

Nesse período perdi dois parentes queridos, dois primos e a dor de não poder prestar a minha última homenagem no seu velório e enterro, porque isso é uma despedida. Doeu muito em mim!

Como também pessoas amigas e conhecidas. É simplesmente triste não poder dizer adeus, prestando as últimas homenagens. Acho que isso é muito triste!

Mas, aprendi desde cedo a retirar tudo de bom de tudo o que vem até a mim, na minha conta existe de fato um saldo positivo na dita pandemia porque oferece possibilidade de mudança É um momento triste sim! Mas, quando nós nos voltamos as boas energias, as boas vibrações nos sentimos leves.

O que mais sofri nessa pandemia foi não ver e nem poder abraçar os meus filhos e minha neta, isso dói demais! Meu filho casado mora em outra cidade, então dobrei as orações para eles. Faço vídeos chamadas. No aniversário do meu filho esse ano, dia 15 de fevereiro eu estava doente e não pude ir, então meu isolamento é um pouco maior do que de todos, devido a isso, tem 29 dias a mais.

O que eu não posso mudar devo aceitar! O que posso mudar, devo e preciso mudar! Assim gira o mundo, vamos orando e caminhando, estendo a mão e sendo solidário, participativo.

Celia Barreira Queiroz

celia barreira queiroz
Enviado por celia barreira queiroz em 09/08/2020
Código do texto: T7030829
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