O SIMPLES E O BOM GOSTO
Sou uma pessoa de hábitos simples, o que não significa dizer que não tenho bom gosto. Por que estou falando isso? Tenho lido e escutado pessoas se referindo as duas coisas como se fossem díspares, e não são.
Pois bem, gostar da natureza, de coisas simples, artigos populares, de roupas sem grifes, de restaurantes de comida caseira, etc., pode-se dizer que é ser simples.
Contudo, não significa que não se possa gostar de viajar para a Europa, ou outros países, conhecer outras culturas, ver diferentes paisagens, degustar sabores exóticos, frequentar bons restaurantes... Não acho que é exagero usar uma roupa ou acessório de marca reconhecida se posso comprar com dinheiro que economizei, de forma honesta.
Gosto de tomar um drink no barzinho da esquina, e lá, prefiro um copo americano, mas, na minha casa, tomo vinho em uma taça de cristal, porque tenho um gosto refinado, e me permito pequenos prazeres, isto é, se posso tê-los.
Em síntese, quanto mais dias eu vivo, mais apuro minhas percepções sobre coisas que, aparentemente, não são importantes, mas que já foram motivos de privações por querer provar (para quem?).
Que sou simples, isso eu sei, especialmente quando, de fato, sei a diferença entre preço e valor, entre estilo e bom gosto, simplicidade e exuberância.
Sou uma pessoa de hábitos simples, o que não significa dizer que não tenho bom gosto. Por que estou falando isso? Tenho lido e escutado pessoas se referindo as duas coisas como se fossem díspares, e não são.
Pois bem, gostar da natureza, de coisas simples, artigos populares, de roupas sem grifes, de restaurantes de comida caseira, etc., pode-se dizer que é ser simples.
Contudo, não significa que não se possa gostar de viajar para a Europa, ou outros países, conhecer outras culturas, ver diferentes paisagens, degustar sabores exóticos, frequentar bons restaurantes... Não acho que é exagero usar uma roupa ou acessório de marca reconhecida se posso comprar com dinheiro que economizei, de forma honesta.
Gosto de tomar um drink no barzinho da esquina, e lá, prefiro um copo americano, mas, na minha casa, tomo vinho em uma taça de cristal, porque tenho um gosto refinado, e me permito pequenos prazeres, isto é, se posso tê-los.
Em síntese, quanto mais dias eu vivo, mais apuro minhas percepções sobre coisas que, aparentemente, não são importantes, mas que já foram motivos de privações por querer provar (para quem?).
Que sou simples, isso eu sei, especialmente quando, de fato, sei a diferença entre preço e valor, entre estilo e bom gosto, simplicidade e exuberância.