Há quem ostente o carro do ano, as fotos da última viagem nas geleiras, os vinhos requintados em caixas de madeira trazidos das mais longínquas paragens e os que, recolhendo-se à sua insignificância, ostentam uma listinha, pouco convencional, dos livros que leu ao longo da vida.
Não que isso signifique que possua uma estante com as prateleiras empenadas pelo peso das obras pra provar minhas afirmações, nem mesmo uma prateleira cuja estética salte aos olhos (como a de Chico Buarque de Holanda), menos ainda que tenha postado nas redes sociais as capas dos ditos cujos para dar ciência à nação!
A condição de responsabilidade social vem carimbada na contracapa: livro nasceu para ser livre ou dar liberdade a quem deles se apropria, por isso, fazê-lo circular é preciso.
Livro é igual dinheiro: acúmulo não é garantia de felicidade! Exceção se dá, aos especiais, tipo relíquia de família, como uma obra edição especial, tiragem limitada, que recebi num evento das mãos do escritor Gabriel Chalita.
Cartas para minha mãe parece uma obra de arte, um quadro pintado à mão. Por entre as várias cartas, desenhos esboçados à mão tornam o livro uma obra prima literária, uma jóia! Capaz de carregar nossa alma para um colo de mãe de forma sublime e terna: sentada na varanda do sentimentos.
Livro é extensão da identidade, não se restringe à leitura prazerosa, mas sim, soma fatores que o tornam peça chave fundamental de um quebra-cabeça em três dimensões.
Leva tempo pra entender que não basta ter um cenário e enredo perfeitos, sem um final à altura: a expectativa é assassina de histórias.
E de (os)tentação em (os)tentação seguimos à procura do próximo livro ou página. Ler é a maior viagem e a melhor também! Compra a passagem e vai! Melhor se arrepender de ter (l) ido do que o contrário...
Não que isso signifique que possua uma estante com as prateleiras empenadas pelo peso das obras pra provar minhas afirmações, nem mesmo uma prateleira cuja estética salte aos olhos (como a de Chico Buarque de Holanda), menos ainda que tenha postado nas redes sociais as capas dos ditos cujos para dar ciência à nação!
A condição de responsabilidade social vem carimbada na contracapa: livro nasceu para ser livre ou dar liberdade a quem deles se apropria, por isso, fazê-lo circular é preciso.
Livro é igual dinheiro: acúmulo não é garantia de felicidade! Exceção se dá, aos especiais, tipo relíquia de família, como uma obra edição especial, tiragem limitada, que recebi num evento das mãos do escritor Gabriel Chalita.
Cartas para minha mãe parece uma obra de arte, um quadro pintado à mão. Por entre as várias cartas, desenhos esboçados à mão tornam o livro uma obra prima literária, uma jóia! Capaz de carregar nossa alma para um colo de mãe de forma sublime e terna: sentada na varanda do sentimentos.
Livro é extensão da identidade, não se restringe à leitura prazerosa, mas sim, soma fatores que o tornam peça chave fundamental de um quebra-cabeça em três dimensões.
Leva tempo pra entender que não basta ter um cenário e enredo perfeitos, sem um final à altura: a expectativa é assassina de histórias.
E de (os)tentação em (os)tentação seguimos à procura do próximo livro ou página. Ler é a maior viagem e a melhor também! Compra a passagem e vai! Melhor se arrepender de ter (l) ido do que o contrário...