Insônia contumaz
Acordei de madrugada
Senti outra vez aquela vontade de não ser eu
Cansado de acordar e encontrar a mesma verdade
Mesmos sonhos dispersos, idéias confusas ,desequilíbrio ateu
Vozes gritam, por um nome que não é o meu
Quem me chama ,onde estou ,quem sou eu
palavras confusas ,perdidas num vazio esmagador
Palavras perdidas na solidão do pensamento
não tenho hora nem tempo
Não consigo entender meu próprio eu
Que se perde nestas noites sem razão
Não sei o caminho,muito menos o rumo
Idéias vagas de um amanhã obscuro
Palavras que não leio, pichadas no muro
Não tenho saudades do que já tive
Tenho saudade do que não terei
Amores,inverdades que vivi sem motivo
Onde está a realidade que dizem
Existir nesse espaço tão aflitivo
O sono já vem vindo junto ao vinho que embriaga
Sei que logo mais não lembrarei de tudo
Logo mais não lembrarei de nada
Acordei de madrugada
Senti outra vez aquela vontade de não ser eu
Cansado de acordar e encontrar a mesma verdade
Mesmos sonhos dispersos, idéias confusas ,desequilíbrio ateu
Vozes gritam, por um nome que não é o meu
Quem me chama ,onde estou ,quem sou eu
palavras confusas ,perdidas num vazio esmagador
Palavras perdidas na solidão do pensamento
não tenho hora nem tempo
Não consigo entender meu próprio eu
Que se perde nestas noites sem razão
Não sei o caminho,muito menos o rumo
Idéias vagas de um amanhã obscuro
Palavras que não leio, pichadas no muro
Não tenho saudades do que já tive
Tenho saudade do que não terei
Amores,inverdades que vivi sem motivo
Onde está a realidade que dizem
Existir nesse espaço tão aflitivo
O sono já vem vindo junto ao vinho que embriaga
Sei que logo mais não lembrarei de tudo
Logo mais não lembrarei de nada