OS IDEÓLOGOS DA HIPOCRISIA. SE SUSTENTAM AINDA DA USURPAÇÃO.

Ideia infantil que fatos e história desmentem.

Existem os que nasceram para apanhar e gostam da repetência das surras. São assim os que acham que compreendem a sociedade mutante e negam suas crenças. Constroem paradoxos e inverossimilhanças. Por fatos muito simples, a história os desmente, e indica as tolices acreditadas e contraditórias.

A resenha ampliada do enredo das ideias e seus seguidores é assim, maltrata os que creem, surra adeptos quando os coloca em total nudez diante de fatos. Um contraditório ambulante e reiterado. Pior, e não percebem...Diga Umberto Eco sobre a adjetivação. E contra fatos, se diz, não existem argumentos.

Sem confiança não há credibilidade. Crer no que se diz e cultiva e ser desarmado por fatos incomoda, mas não há como contestar.

Na representação pública essa credibilidade se escora na votação dos que representam, na partilha do que se arrecada e é distribuído (normalmente não) em serviços e meios de organizar a sociedade política e economicamente.

Um velho romance de ficção, porém ainda colhendo aceitação por credibilidade. E há a tal da “memória curta”, contra o que nada podemos contraditar. Os partícipes de ideias políticas que agem contrariamente ao que pregam são os ícones desse estado de fato. E falam em ufanismo do que nem entendem; democracia.

O depois confirma o antes. Estão aí políticos defenestrados até da presidência da república por exemplo. E continuam o ritual. Gastam o nosso dinheiro fartamente e nababescamente em luxos, pompas e galas, e com assessores, pasme-se, em voos de primeira classe. Para quê? Talvez procurando tecnologias para ensacar vento. Os políticos são profissionais aguçados.

A credibilidade não quer o irreal, o sonho e a felicidade - é como a democracia dos tolos - pretende sendo sincera, só primeiras necessidades sustentadas na dignidade.

E muitos pregam ideia de resolução da fome, e defendem nações, onde ela se estabelece com a fome permanente, com cadernetas minguadas para distribuição de alimento fornecido pelo Estado e fila de ovo. Não há rejeição de personalidades pelo que pregam testemunhado pela história; cassação de direitos individuais. TODOS. Tinha vontade de ver essa “Tchurma” ficar como a blogueira Yoni Sanches, cubana. E enxergam violações de liberdades onde ainda estão garantidas, como no Brasil, e tecem elogios para locais onde nem a mais mínima existe. Cômico.

Quando o bolso ou o conforto sentem não há mais credibilidade na ideia pregada, e os fatos retiram o conforto em testilha com ideias a que se estaria sujeito. Caem os ideólogos hipócritas pelos fatos apontados e históricos. Esses ideólogos da nulidade deviam viver nos locais de suas restrições, como de cabeça para baixo ficou o “dito comunista” Jorge Amado, na Polônia, sujeito às restrições que defendia, mandado para a Polônia por exigência do Governo Getúlio, afastando o conforto do exílio em Paris, como queria e gostava. Quem não gosta? Com banheiro único na Polônia para várias famílias, habitação multifamiliar, seu comunismo “foi para o buraco!”.

Os roubos que esvaziam o bolso, movimentam o desemprego, fecham comércios, tornam cidades emergentes produtivas e crescentes antes - que antes viviam faustosamente por extração do petróleo - cemitérios agora dos ideólogos da mentira, dos fóruns maltrapilhos de inteligência e rotos de lógica, contraditórios, cinzas de razoabilidade em iluminação.

Restam pobres e famélicas estas cidades saqueadas pelos ideólogos da usurpação, como Itaboraí, Macaé, isto não se esquece.

A descrença desmente a crença por fatos históricos, de hoje e de outrora. O fruto da mentira é amargo. Têm muito que amargar os usurpadores , embora com as meias e cuecas cheias dos dinheiros da nação.

As ideias obscurantistas apagadas no tempo e na contradição estão praticamente sepultadas no mundo. O terror agora é teocrático. Esse ismo, comunismo, matou-o a história, os genocídios praticados, mais e principalmente Gorbachev e João Paulo II.

Quem dá soco em ponta de faca com base em devaneios e ideias atrasadas que a história e os fatos desmentem, sai com a mão machucada. São assim os que acham que compreendem a sociedade mutante e negam suas ideias na contradição. Neófitos de cientificidade.

Os partícipes de credos políticos de fóruns esfarrapados, maltrapilhos de inteligência, aleijão de pensamentos aproveitáveis, montados com dinheiro de usurpação, agem contrariamente ao que pregam, são ícones desse estado de fato. E falam em ufanismo do que nem entendem; democracia.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 30/10/2020
Reeditado em 30/10/2020
Código do texto: T7099937
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