Um botão para apertar
Quem viveu os anos 60 viveu a paranoia da guerra fria. A tônica popular era se USA apertar o botão lançará um míssil atômico para a URSS destruir. E imediatamente a outra potência lançará outro sobre toda a América. Este era o clima dos apocalípticos. Paranoia pura com a possível Guerra Atômica.
O fim está chegando!
Ao popular barroco brasileiro, que dizia “Passa de mil, não passa de dois mil” somou-se o imperialismo estadunidense evangélico que proclamava: - Jesus está Voltando!
Vieram as décadas seguintes e o novo milênio. Nós continuamos aqui perplexos.
Suplantado todo obscurantismo “vintage” vem a saudade e nostalgia. Nosso inconsciente nos prega peças teatrais. Ele enumera a idealização de coisas boas e suspiramos com a indagação: “Ah, se eu pudesse voltar no tempo”.
Imaginem se houvesse um botão de volta para as boas lembranças: flanar pelos calçadões; ir ao cinema assistir as novidades; rever beldades da TV; badalar nas discotecas...
Ah, se houvesse um botão do “Túnel do Tempo”, a exemplo daquele seriado televisionado!
Para o passado só nos resta saudades. Mas para o futuro há um botão, um botão da Flor da Esperança.
Quem viveu os anos 60 viveu a paranoia da guerra fria. A tônica popular era se USA apertar o botão lançará um míssil atômico para a URSS destruir. E imediatamente a outra potência lançará outro sobre toda a América. Este era o clima dos apocalípticos. Paranoia pura com a possível Guerra Atômica.
O fim está chegando!
Ao popular barroco brasileiro, que dizia “Passa de mil, não passa de dois mil” somou-se o imperialismo estadunidense evangélico que proclamava: - Jesus está Voltando!
Vieram as décadas seguintes e o novo milênio. Nós continuamos aqui perplexos.
Suplantado todo obscurantismo “vintage” vem a saudade e nostalgia. Nosso inconsciente nos prega peças teatrais. Ele enumera a idealização de coisas boas e suspiramos com a indagação: “Ah, se eu pudesse voltar no tempo”.
Imaginem se houvesse um botão de volta para as boas lembranças: flanar pelos calçadões; ir ao cinema assistir as novidades; rever beldades da TV; badalar nas discotecas...
Ah, se houvesse um botão do “Túnel do Tempo”, a exemplo daquele seriado televisionado!
Para o passado só nos resta saudades. Mas para o futuro há um botão, um botão da Flor da Esperança.
Leonardo Lisbôa.
Barbacena, 03/11/2020.
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de 19 de Fevereiro de 1998.
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