A PIOR DITADURA
Nesta manhã bonita e domingo, começo a escrever antes mesmo de ler os jornais, ver noticiários ou procurar notícias na internet. Faço isso de propósito, antes de me envenenar com o que se veicula todos os dias na imprensa tendenciosa e a serviço sabe-se lá de quem. Esse ano confuso que está em seus últimos dias, confirmou o que já se desconfiava. A população precisa desenvolver uma espécie de filtro para selecionar o pouco que se aproveita na montanha de lixo veiculada diuturnamente nos meios de comunicação, não só no Brasil, mas no mundo todo, em qualquer cultura, em qualquer idioma. Há muito não se vê uma única publicação totalmente isenta de interesses, mesquinharias, segundas intenções, maledicências, fofocas, leviandades e oportunismo. Não se noticia mais o fato pelo fato, deixando a assimilação e interpretação para quem recebe a informação. Os fatos já vêm interpretados e revestidos de direcionamentos, para produzir na cabeça do povo, um posicionamento já pré estabelecido. Esta é a mais cruel forma de ditadura. A que cerceia o direito de pensar. A que tira dos cidadãos as mais valiosas faculdades de que são dotados os homens, a inteligência e a razão. Em países onde a população tem o nível sócio/intelectual mais baixo. Onde a educação não tem a prioridade que merece, o efeito desta tirania é muito mais evidente.Exemplos não faltam pelo mundo afora. – Os fatos já são divulgados digeridos e direcionados para obrigar as massas a um posicionamento compulsivo a favor da corrente A, B, ou C que se movem por ideologias, ou pelo poder corruptor do dinheiro. Se pudéssemos juntar tudo o que é publicado em todas as mídias no mundo, e colocar em um grande decantador com a mais pura das águas. No fundo formaria uma espécie de borra composta por: IRA , INVEJA, VAIDADE, PREGUIÇA, GANÂNCIA, SOBERBA, e LUXÚRIA. Justamente os sete pecados capitais. Mudar este quadro não será tarefa fácil, mas a continuidade do atual estado de coisas, este sistemático ataque ao senso crítico das pessoas, pode levar a longo prazo a humanidade de volta às trevas da escravidão, não mais do corpo, mas agora da mente.
Nesta manhã bonita e domingo, começo a escrever antes mesmo de ler os jornais, ver noticiários ou procurar notícias na internet. Faço isso de propósito, antes de me envenenar com o que se veicula todos os dias na imprensa tendenciosa e a serviço sabe-se lá de quem. Esse ano confuso que está em seus últimos dias, confirmou o que já se desconfiava. A população precisa desenvolver uma espécie de filtro para selecionar o pouco que se aproveita na montanha de lixo veiculada diuturnamente nos meios de comunicação, não só no Brasil, mas no mundo todo, em qualquer cultura, em qualquer idioma. Há muito não se vê uma única publicação totalmente isenta de interesses, mesquinharias, segundas intenções, maledicências, fofocas, leviandades e oportunismo. Não se noticia mais o fato pelo fato, deixando a assimilação e interpretação para quem recebe a informação. Os fatos já vêm interpretados e revestidos de direcionamentos, para produzir na cabeça do povo, um posicionamento já pré estabelecido. Esta é a mais cruel forma de ditadura. A que cerceia o direito de pensar. A que tira dos cidadãos as mais valiosas faculdades de que são dotados os homens, a inteligência e a razão. Em países onde a população tem o nível sócio/intelectual mais baixo. Onde a educação não tem a prioridade que merece, o efeito desta tirania é muito mais evidente.Exemplos não faltam pelo mundo afora. – Os fatos já são divulgados digeridos e direcionados para obrigar as massas a um posicionamento compulsivo a favor da corrente A, B, ou C que se movem por ideologias, ou pelo poder corruptor do dinheiro. Se pudéssemos juntar tudo o que é publicado em todas as mídias no mundo, e colocar em um grande decantador com a mais pura das águas. No fundo formaria uma espécie de borra composta por: IRA , INVEJA, VAIDADE, PREGUIÇA, GANÂNCIA, SOBERBA, e LUXÚRIA. Justamente os sete pecados capitais. Mudar este quadro não será tarefa fácil, mas a continuidade do atual estado de coisas, este sistemático ataque ao senso crítico das pessoas, pode levar a longo prazo a humanidade de volta às trevas da escravidão, não mais do corpo, mas agora da mente.