ABSURDOS DEMAIS

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Chegou até mim hoje uma matéria a respeito de todas as mortes ocorridas no mundo, no período de 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2020. E fiz questão de coloca-la aqui para que todos a vejam:

MORTE EM TODO MUNDO DE 01 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2020.

MORTE POR ABORTO: 42.652.318

MORTE POR HIV/AIDS: 41.371.649

MORTE POR CÂNCER: 8.226.779

MORTE POR MALÁRIA: 395.006

MORTE POR FUMAR: 5.007.485

MORTE POR ALCOOLISMO: 2.505.326

MORTE POR SUICÍDIO: 1.074.164

MORTE POR TRÁFEGO: 1.352.186

MORTE POR CORONAVÍRUS: 1.810.360

Óbvio é que dei como lícita tal informação, mesmo correndo o risco dela não ser. Mas não custa nada se arriscar para, pelo menos, colocar em discussão a situação que se estabeleceu entre nós, a partir da aplicação da quarentena, em função da pandemia virótica.

Particularmente, desde o início, sempre mantive uma certa resistência a tal procedimento. Primeiro que não concordo com esse medo tão pavoroso que instalaram no mundo, quando na verdade a procedimento mais correto seria o ir de encontro ao vírus e não fugir dele, escondendo-se como se devêssemos algo ou alguma coisa a ele ou a alguém.

Infelizmente o mundo, com as pessoas nele, está parecendo andar para trás. Isso porque já não se está aplicando os recursos tão modernos que a humanidade criou e ainda cria, para facilitar nossa vida.

E em nosso país, estão ocorrendo coisas gravíssimas. E mesmo que se queira culpar o Presidente Bolsonaro, e ele tem parte de culpa também, há muita gente se aproveitando do caos que se criou e se instalou no país, para tirar proveitos dele. E em grande quantidade e volume.

Os agentes responsáveis pelo controle e combate dessas ações maléficas parecem não perceber o que anda acontecendo. E esse processo vai se avolumando, onde se vê um povo ser massacrado diuturnamente, sem que se faça coisa alguma para combater tais tipos de indecências.

Mas ao final o povão é que é o culpado de todas as mazelas que se intentam contra ele. Não reage, aceitando tudo como se fosse natural. E o cinto a cada dia vai apertando mais, até uma hora que não ficará ninguém para reclamar, mesmo.