É hora de dormir, poeta!

Passa de meia-noite.

O sono vai chegando, e o poeta insiste em escrever. Quer mais, muito mais. E poetiza, e faz prosa.

Já, já, a madrugada chega. E bem cedinho ele precisa ir ao encontro dos seus passarinhos para os quais leva ração, diariamente, e também água para as plantas numa praça perto de casa. Ali, faz sua caminhada.

Essa tem sido a rotina do poeta. E ele gosta dela. Mas o corpo pede descanso e os versos também. Eles trabalharam muito nas últimas horas.

Por isso mesmo, e só por isso, o poeta está indo embora.

Já pensando no novo dia...

Chico Legal
Enviado por Chico Legal em 11/01/2021
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