FALTA AR, OXIGÊNIO, DECÊNCIA. MATA-SE POR ASFIXIA.

Cristo quis salvar, morreu por esta causa. Quis salvar a reincidência do que não se salva. E não se salva o desamor, a ausência de compaixão quando se deixa uma população doente, sem AR, OXIGÊNIO, sem primária antecedência logística. E se estimula em época de festa, Natal/ANO NOVO, aglomerações e liberação contra as medidas sanitárias como usar máscaras. E se aplaude.

O crime organizado continua no mundo. No Brasil se saqueia o que a saúde em meio à pandemia necessita. Estão aí os fatos e processos.

Antro de proliferação do mal o sistema de saúde. Um concerto do mal. Dinheiros da corrupção que podiam salvar vidas. Já falta o mínimo. AR, AR.

Sempre falamos que nada mais nos surpreende; engano. Há uma supremacia do mal que se supera. Prevalece degeneração excepcional na pandemia. A corrupção desse passo quer ser exclusiva.

Se o homem já não prestava, disputa agora ser pior. É uma “qualidade” em que a virtude perde com folgas.

Brasil soprado por ventos do mal em maior escala. O que era ruim e ortodoxo, liderado por caciques da corrupção, políticos, se agiganta. Falta AR, OXIGÊNIO.

Sufocada a sociedade pelos agentes do mal, pela indecência, que mata por asfixia, pelo descaso e a indiferença à vida, sob múltiplos aspectos.

Apontei aqui ter Conde de Saint Germain muitas vidas e vários dons. Ele caminha nos passos e nos corpos de muitos “Meneurs”, ajudando-os a ajudar. São chamãs.

Esperamos que o Brasil possa mudar como ensinava o Conde, continuamos aguardando; difícil. Ele era o “homem que sabe tudo e nunca morre”, como dizia Voltaire, o amigo de Rousseau, festejado filósofo, que o chamava de enigmática e hipnótica personalidade. Que surja alguém assim. E que um forte Santo Miguel Arcanjo indique e proteja. Só nos podem salvar entidades e personalidades revisitadas ou novas, em altíssima frequência. Sem salvacionismos, distante dessa malta conhecida até pelo mais rude dos homens nos dias de hoje, afastados os de consciência comprada por migalhas, desinformados, manobrados como registra a história.

Que a Virgem incorporada no Brasil em Aparecida, nossa Padroeira, lance seu Manto Azul sobre o Brasil.

Raniero Cantalessa, irmão religioso dos Irmão Menores Capuchinhos, nascido em Ascoli Piceno, Itália, docente da Universidade de Milão ensina em “Maria, Um Espelho Para A Igreja” que ninguém pela Lei Moral nos “ensinou o caminho contrário”.

Fiquem com o caminho contrário os que enfrentam até uma doença de porte nunca vista para locupletação. E se entendam com o Inferno que nos reporta Dante Alighieri e desçam para o Rio do Inferno com o barqueiro Caronte.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 16/01/2021
Reeditado em 16/01/2021
Código do texto: T7161097
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