Competir
"O próximo grande salto evolutivo da humanidade será a descoberta de que cooperar é melhor do que competir."
(Pietro Ubaldi - 1886-1972 - Filósofo e Pensador espiritualista italiano)
Acabei de ver uma banda criando um novo arranjo para um chorinho, enquanto tocavam esfuziante e maravilhosamente numa larga calçada.
O que mais me agradou foi perceber que se divertiam e que vibravam a cada introdução de um novo improviso musical vindo de quaisquer dos parceiros. Não havia competitividade, nem o desejo de brilhar individualmente, mas o desejo do brilho para a construção conjunta, para a música. Os aplausos foram muitos e eles confraternizaram entre si o sucesso do trabalho realizado ao vivo.
Enquanto recolhia minhas sacolas de sobre o banco de concreto onde as acomodei para apreciar o grupo, pensei no quanto foi lindo o que assisti! Durante o trajeto para casa segui refletindo sobre a importância da cooperação para o bem viver.
Em tempos de disputas de poderes políticos, de tecnologias avançadas, de redes sociais, de ostentação de status, de reclusão compulsória, de uma vida cada vez mais virtual, me descobri considerando o fato de o ser humano estar involuido em afeto, em colaboração, em empatia, enfim.
A competitividade ampliada está presente em tudo o que nos cerca, seja no trabalho, na escola, nas redes, e, não raro, o outro é visto como uma ameaça, porque pode ser um futuro concorrente ao posto que se ocupa. Então o objetivo passa a ser derrubar o oponente o mais rápido possível para se garantir o status adquirido ou desejado. Assim, qualquer interação possível é baseada em relações falsas, pois foram fragilizadas pelo sentimento anterior.
Competir é saudável quando não se tenta usurpar ou boicotar o brilho de ninguém. E cooperar é um ato de amor para quem pratica e para quem recebe a cooperação, além de propiciar um bem incomensurável para ambos.
Vale para a Vida!
Imagem ilustrativa: Via canstockphoto.com.br
O que mais me agradou foi perceber que se divertiam e que vibravam a cada introdução de um novo improviso musical vindo de quaisquer dos parceiros. Não havia competitividade, nem o desejo de brilhar individualmente, mas o desejo do brilho para a construção conjunta, para a música. Os aplausos foram muitos e eles confraternizaram entre si o sucesso do trabalho realizado ao vivo.
Enquanto recolhia minhas sacolas de sobre o banco de concreto onde as acomodei para apreciar o grupo, pensei no quanto foi lindo o que assisti! Durante o trajeto para casa segui refletindo sobre a importância da cooperação para o bem viver.
Em tempos de disputas de poderes políticos, de tecnologias avançadas, de redes sociais, de ostentação de status, de reclusão compulsória, de uma vida cada vez mais virtual, me descobri considerando o fato de o ser humano estar involuido em afeto, em colaboração, em empatia, enfim.
A competitividade ampliada está presente em tudo o que nos cerca, seja no trabalho, na escola, nas redes, e, não raro, o outro é visto como uma ameaça, porque pode ser um futuro concorrente ao posto que se ocupa. Então o objetivo passa a ser derrubar o oponente o mais rápido possível para se garantir o status adquirido ou desejado. Assim, qualquer interação possível é baseada em relações falsas, pois foram fragilizadas pelo sentimento anterior.
Competir é saudável quando não se tenta usurpar ou boicotar o brilho de ninguém. E cooperar é um ato de amor para quem pratica e para quem recebe a cooperação, além de propiciar um bem incomensurável para ambos.
Vale para a Vida!
Imagem ilustrativa: Via canstockphoto.com.br