Para todas que Amei

Ao entrar em meu quarto me deparo com um livro de Drummond de Andrade, ao folhar cai uma carta.

Nesta carta estava escrito para " Eu mesmo aos quarentena anos ".

Nela estava escrito no cabeçalho " Para todas que Amei ".

Para todas que Amei.

Hoje tenho doze anos , e estou experimentando a sensação do amor, não sei se a Analisa será a mulher com quem eu irei envelhecer, mas se eu ficar com ela aos quarentena anos ame a todos os dias.

Mas se por uma eventualidade o tempo nos separar agradeça a Deus, por ela ser o seu primeiro amor.

Com o passar dos anos se conhecer o seu amor do colegial , e ela te olhar com ternura e torcer para Portuguesa você tirou a sorte !

A leve para tomar sorvete, ouça as músicas e a leve para dançar , mas se não ficarem juntos , mesmo assim agradeça a Deus.

Agora você deve estar com vinte anos , na faculdade de agronomia e conheceu a sua colega do curso de medicina, uma mulher maravilhosa espera que você case com ela, lhe dá amor é compreensão , e com o tempo vem o intercâmbio e vocês se distanciam, a solidão é a sua companhia.

Mas cinco anos depois , você retorna e encontra o seu verdadeiro amor, se casam e tem um casal de filhos , e um belo casamento de quinze anos.

Hoje aos quarenta anos sou casado com Analisa meu primeiro amor, que também foi o meu amor de colegial e faculdade , e hoje agradeço a Deus por todas que Amei.

Os eventos são fictícios!

Luis Eduardo Martins Garcia
Enviado por Luis Eduardo Martins Garcia em 08/02/2021
Código do texto: T7179796
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