O que está por trás do CORONAVIRUS

O vírus da Covid19 tem alto poder de contaminação, mas não de letalidade. Pois fora lançado principalmente para causar a Síndrome do Pânico.

Para cada 1% que pega a doença do vírus Covid19, 300% pega a síndrome do pânico.

Como assim?

Segundo consta, as amigdalas são massas de tecido linfoide que alinham a boca e a abertura da garganta. Elas são projetadas para capturar bactérias, vírus e outras substâncias prejudiciais antes de entrar no sistema respiratório e no resto do corpo. Agem para reduzir e combater a infecção. Consideradas, por conseguinte, parte do nosso sistema imunológico.

No entanto, as amígdalas também são vulneráveis à infecção por esses invasores.

Como somos máquinas de sobrevivência, tais amígdalas, quando infectadas - pelo Corona, por exemplo - buscam fazer alterações no locus 25 (região do gene conhecida como DUP25) produzindo cópia triplicada no cromossomo 15 de algumas de suas células para funcionarem produzindo distúrbios de pânico. Promovendo, assim, uma transcrição de citosina-adenina-guanina (segundo o filósofo Slavoj Zizek).

Como citado, muitos genes dessa região (DUP25) estão envolvidos no fenótipo causador da doença do pânico e da ansiedade. Sendo a DUP25 comum na população em geral. Daí a reduplicação nessa região 25 do cromossomo 15 ser selecionada para prover o sujeito como respostas de medo e defesa a ameaças externas. Levando a pessoa ter que se sujeitar à vacina.

Como o primeiro ataque de pânico geralmente se dá em lugares públicos e em razão desse fator evolucionário. Daí a quarentena imposta pelos afãs dos governos. (O implacável gene causador da ansiedade e do pânico. Folha de S. Paulo, 22 de junho de 2003, p. 5. – Adaptado).

Consideremos:

A população mundial passou da casa do 7,5 bilhões de habitantes;

Que o vírus conseguiria infectar 2% dessa população. O que daria 150 milhões de pessoas;

Da quantidade de infectados 64% chegaria à UTI (96 milhões); e

Da UTI sairia 6% de mortes (5.8 milhões).

No caso:

Seria 300 x 5.080.000 = 1.152.000.000 de pessoas com a síndrome do pânico.

Finalmente, quem mais adoece da síndrome do pânico?

A classe ativa (15-50 anos). Desses 70% são mulheres.

Por conseguinte, será essa classe ativa a mais interessada em tomar a vacina, sem se ater ao resultado da mesma.

É aqui que entra o interesse de quem lançou o vírus.

Considerando que o computador - com seus ROM e RAM e à semelhança da célula - faz a transcrição e tradução, mas não a tal da duplicação. Esta é uma exclusividade biológica. Já a célula, com seus DNA e RNA, faz a transcrição, tradução e duplicação. Daí o interesse de se querer fazer, pela pessoa humana - via tal vírus - o que não se conseguiu pela "máquina inteligente", o computador.

Como citado, esse vírus fora lançado por ter alto poder de duplicação dentro de uma célula humana. Produzindo cópias de si mesmo. Somado ao poder de influenciar também na duplicação do gene que é o causador da doença do pânico, na pessoa.

Assim, sempre que surgirem condições para que esse vírus possa replicar, produzindo cópias de si mesmo, o novo replicador tenderá a tomar as rédeas da situação e a iniciar um novo tipo de evolução humana segundo o interesse de quem está "dedilhando" a situação via computador.

Dessa maneira e uma vez começada essa nova evolução humana nesses moldes, ela não poderá, em nenhum sentido, de se submeter à antiga condição, mas, sim, à vontade de quem a está submetendo.

O que tornará filhos saídos de dois vacinados, por exemplo, uma presa fácil para tais interesses.

Principalmente pelo motivo de o DNA das crianças ser geneticamente aberto a todo tipo de sugestão via fenótipo (meme). Vulnerável, portanto à subversão e, por conseguinte, presa fácil para os interesses de quem aplicou tal método.

Teríamos, no caso, um novo direcionamento da evolução humana. Desta feita sob controle de quem lançou o vírus.

Edmilson N Soares
Enviado por Edmilson N Soares em 06/03/2021
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