O CORONAVIRUS e a Modernidade Pastosa

A função precípua de governante é manter seus governados de maneira sustentável. Qualquer acontecimento, a nível pandêmico, que impacte sobre esse sequenciamento de modelo evolutivo da espécie dita humana, implicará na necessidade dos que são governados buscarem fazer uma espécie de “arrumação de rota”.

Foi assim com aquela pandemia que grassou a Idade Média, fazendo vir à tona o Renascimento.

Com essa acontecimento do Corona, não vai ser diferente. Nele todo modelo de anterioridade não fará mais época. Mas passará fazer parte do folclore da nova sociedade que, impreterivelmente, vai surgir.

Modelos de poderes tipos toga de juízes, galardão de generais, estola de sacerdote, etc. não serão mais convincentes para a nova sociedade emergente.

Convenhamos:

No final do Renascimento começaram a sequenciar os aminoácidos, as proteínas e a enzimas funcionais do corpo humano. È quando sai de cena o renascimento e entra a era modeRNA (grifo meu) ou Modernismo. Com seus RNA, DNA, etc.

O filósofo Rauman andou dividindo esse tempo em Modernidade Sólida e Modernidade Líquida.

Todavia com a queda do Muro de Berlim - uma espécie de Tratado das Tordesilhas sem o aval do Papa - e com aparecimento dessa pandemia do Corona, tudo leva a deduzir estarmos entrando numa Modernidade Pastosa.

Nem tão lá... nem tão cá...

Edmilson N Soares
Enviado por Edmilson N Soares em 26/04/2021
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