Lula Bolsonaro e o Muro de Berlim

Brasileiro não vota: Torce.

No país do voto obrigatório o eleitor torce pelo seu “político de estimação”.

Se o mesmo conseguir chegar ao pódio, o eleitor torce para dar certo. Se não der, o eleitor torce para seu “ex-político de estimação” sair por impitiman.

É aí que entram os Lulas e Bolsonaros da vida – dois extremos – como cobaias.

Pois é!

Quando o Muro de Berlim caiu, com uma simples “canetada”, o mundo estava começando a mudar. É quando começa uma viravolta vertiginosa no que se refere ao ensino das escolas militares. Bolsonaro não estava mais na ativa.

Eu fui dos conhecidos como “militares universitários” selecionados, às pressas, para ir ajudar tais escolas a ensinar seus alunos a aprender fazer o “dever de casa” pela nova sistemática. De modo a formar um contingente direcionado também para as causas internas ao País. Ensinar “boas maneiras” sem perder o efetivo bélico.

Somente agora, com a entrada da Era Digital, Guerra Híbrida, etc., onde o Estado deixa de ser totalitário, é que o eleitor está começando a se ater a tais causas...

Edmilson N Soares
Enviado por Edmilson N Soares em 27/05/2021
Código do texto: T7265160
Classificação de conteúdo: seguro