A estratégia do Presidente Bolsonaro

Como a guerra não é mais movida à pólvora, mas a vírus, o atual Presidente saiu da "posição de ataque" para se manter na "posição de defesa". Trocando o fuzil pela moto.

Como assim?

É que nessa nova modalidade de guerra o Oficial Combatente, que sempre esteve no front da batalha como Capitão, necessariamente vai ter que passar para a retaguarda como Comandante. Funcionando, neste caso, como "apoio logístico", enquanto o Oficial Complementar (médico, no caso) sai do apoio logístico e assume o front da batalha. A "seringa" no lugar do "fuzil".

A moto, no caso, funciona como "arma de defesa". Mantendo a distância regulamentar e não estando sujeita a "espaço confinado".

Edmilson N Soares
Enviado por Edmilson N Soares em 19/06/2021
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