A estratégia do Presidente Bolsonaro
Como a guerra não é mais movida à pólvora, mas a vírus, o atual Presidente saiu da "posição de ataque" para se manter na "posição de defesa". Trocando o fuzil pela moto.
Como assim?
É que nessa nova modalidade de guerra o Oficial Combatente, que sempre esteve no front da batalha como Capitão, necessariamente vai ter que passar para a retaguarda como Comandante. Funcionando, neste caso, como "apoio logístico", enquanto o Oficial Complementar (médico, no caso) sai do apoio logístico e assume o front da batalha. A "seringa" no lugar do "fuzil".
A moto, no caso, funciona como "arma de defesa". Mantendo a distância regulamentar e não estando sujeita a "espaço confinado".