OMS, COVID19 e o Neo-cientificismo.
O Corona foi selecionado dentre sete vírus.
O sétimo foi o “vírus do camelo”, mas era o pior deles para a causa em questão.
Então se optou para o sexto: o “vírus do morcego”.
A primeira função deste vírus seria atingir, com alta taxa de letalidade, 88% da Geração X do mundo ocidental. Conhecida hoje como “geração sem identidade”, “imigrante digital”, etc. e tal. Para, daí e por consequência, passar atingir sequencialmente a Geração Y com a doença Síndrome do Pânico (PUC25) de modo submeter passivamente essa geração à vacina do Covid19.
Para se ter uma ideia, a cada 1% da Geração X, Ocidental, que é atingida pela doença do vírus, 100% da geração seguinte, a Geração Y, é afetada pela doença do pânico.
Uma vez a Geração Y submetida à vacina, a Geração Z, seguinte, passará a nascer com a mutação genética derivada daquela da vacina, do “vírus do morcego”. Bebês com genes modificados (CCR5). Genes projetados, editados, segundo o interesse de outrem. Razão de tal geração já está sendo chamada de “geração com amor à servidão”.
Mas por que atingir as Gerações do Ocidente com alta taxa letalidade?
É que a programação foi feita pelo Sudeste Asiático em respostas aos muitos e deploráveis embates que houveram por lá (décadas 60/70). Típica da época da Geração X.
Razão de entrar – estrategicamente e nesse novo tipo de embate – o fator “vírus do morcego”.
Pois, como se sabe, o Oriental tem mais percentual genético (16%) do neandertal que o Ocidental (5%).
Em assim sendo, apesar de no Oriente haver maior taxa de mortalidade ocasionada pelo vírus, a taxa de letalidade é menor em relação ao Ocidente. Não influenciando, portanto, em grande pânico da sua geração consequente.
A história é longa...
O problema é que "a ficha da OMS" está demorando a cair.