Mais leves, mais felizes

Há dias em que devemos dar uma pausa e nos perguntar:

Por que faço o que faço do jeito que faço e para quê faço? Dependendo das respostas, talvez precisemos mudar algumas coisas a começar pelo que pensamos sobre nós mesmos. Será que o que pensamos sobre nós é o que de fato pensamos ou o que fomos convencidos a pensar a partir das opiniões de outras pessoas, opiniões que entraram pelas brechas das nossas fragilidades? Mas até as fragilidades podem nos apontar um norte melhor, se pensarmos que a palavra fragilidade só pode encontrar sentido se houver um oposto comparativo, nesse caso, força, resistência. Então, podemos ser fortes e resistentes contra tudo o que deseja nos subjugar. Ou seja, podemos vencer as crenças erradas que desenvolvemos sobre nós mesmos, tornando-nos mais leves e livres, consequentemente, mais felizes