Ouvir burros (influenciadores ¹mercenários) é atirar no próprio pé

Dia desses, observamos manifestações que apoiam ou não o atual governo do país. A população foi às ruas expressar seu contentamento, ou repúdio, em relação a está administração. Graças a muita conversa de ambos os lados, não houve incidentes graves. Foi um ponto positivo para a democracia.

Entretanto, isto pareceu engodo para tirar a atenção da população. A real intenção de nossos nobres e honestos políticos, era outra.

Mais uma vez a população foi sangrada. Os politícos neste país, depois de votarem sobre justas "gorjetas", (senadores vitálicios de seis meses, auxílio gasolina, paletó, telefone, planos médicos e dentários ilimitados, cumulação de aposentadorias, décimo quarto e décimo quinto salários, duas férias anuais, auxílio moradia, bom, voltemos ao tema principal). Depois de todos estes mimos com os impostos da população, agora querem aprovar uma lei que obrigue o estado a pagar suas campanhas eleitorais. A lei do fundo partidário. Isto nada mais é que grana para políticos buscarem suas reeleições. Comprar ignorantes com gasolina, dentadura, churrasco regado a cerveja e outras quinquilharias de parque de diversões barato.

²Já parou para pensar sobre a diferença entre um milhão e um bilhão?

Pois então senhoras e senhores, influenciadores que se dizem pró, ou contra o governo federal, na verdade não estão nem ai para quem vai ganhar ou perder com a permanencia do atual governo no páis. O que estas pessoas querem mesmo é levar uma fatia do bolo. Quem paga a conta é sempre a população que trabalha no país.

Jornalistas divulgam a notícia de um modo que a impressão é, o presidente da repúblia é o pior político na face da terra. Na outra face da moeda, há quem pinte o chefe do executivo como um anjo.

Porém, prestando justa atenção a quem administra o país, a população que elege fulano, cicrano e beltrano para representa-lá só faz titica de galinha.

O senhor Bolsonaro não governa o país sozinho, há senadores e deputados que também fazem isto. E você que elegeu, ou reelegeu algum destes políticos que acham justo auxílios intermináveis e agora querem fundo partidário, é co-autor com os absurdos práticados por estes senhores, que não representam a população brasileira.

Não saia às ruas pedindo impedimento do atual chefe do executivo. Não se vangloreie por ter pedido o impedimento da presidenta anterior. Não dê ouvidos há pessoas que apenas vendem sua opinião(jornalistas, atores, jogadores e outras bestas mercenarias).

É muito fácil separar o joio do trigo, caso a pessoa qual seu nome aparece na lista de defenssores do fundo partidário, ou que necesita para sua sobrevivencia de: senadores vitálicios de seis meses, auxílio gasolina, paletó, telefone, planos médicos e dentários ilimitados, cumulação de aposentadorias, décimo quarto e décimo quinto salários, duas férias anuais, auxílio moradia e outras, não reeleja. Estes não querem trabalhar para você. Querem sugar todos os impostos que seu sangue puder dar, por intermédio de seu trabalho.

Atenção, a bundinha bonita na TV, o sorriso do galanteador apostando que este ou aquele político é melhor. Não revela a verdade. Agora, caso seu eleito esteja em qualquer votação justa de intermináveis auxílios ou, do fundo partidário, eles na verdade estão tirando dinheiro da educação e saúde pública, para gastar em festas regadas a vinhos minimamente premiados. E não vão convidar você para o churrasco. Afinal de contas, depois de terem sugado toda sua carne, você não passa de um boi de piranha. Não serve para mais nada.

Não reeleja, isso é dar tiro no pé. Separe o joio do trigo. Caso o político que você votou em eleições passadas, precise de auxílio paletó, gasolina, celular e outros, ele não está nem "ai" com sua saúde, a educação dos seus filhos, enfim, com suas necessidades. Está preocupado apenas, com o conforto que pode tirar dos impostos cobrados do digno salário, pago ao trabalhador brasileiro.

O escritor do lago

Blog Instagram: UtopiaxRealidade ( Nascendo um mundo melhor)

Paulo Cesar Santos
Enviado por Paulo Cesar Santos em 05/10/2021
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