Nós não somos violentas

Se você quiser se livrar da influência tóxica dos pseudo-heróis que espalham violência, monstruosidade, agressividade, ódio e cinismo, existem diversas séries de heroínas que em vez disso passam mensagens de amor, ternura, amizade, lealdade, coragem e senso de dever.
A evitar: super-heróis DC (Liga da Justiça), Marvel (Vingadores), X-men, Watchmen, Cavaleiros do Zodíaco e similares.
Temos aqui:
1) (acima) - Guerreiras Mágicas de Rayearth, do quarteto japonês CLAMP: Hikaru Shidou, Umi Ryuuzaki e Fuu Hououji.


2) As sailors (Japão) criadas por Naoko Takeushi. Sailor Júpiter, Sailor Moon (a principal), Sailor Vênus, Sailor Mercúrio e Sailor Marte.


3) Kim Possible (EUA), de  Mark Mc Corkle e Bob Shooley.
Em tempo: ela não está segurando uma arma mas uma corda-arpão com ganchos para subir em prédios ou outros lugares altos.



4) As Papermasters, da série ROD, criada em livro por Hideyuki Kurata. Michele Cheung, Yomiko Readman, Anita King e Maggie Mui (Japão).




5) As Guardiães da série W.I.T.C.H. criada inicialmente na Itália por Elizabetta Gnone e depois passou por Japão, França e Estados Unidos: Will, Irma, Taranee, Cornelia e Hai Lin.


Nenhuma delas é violenta e todas são amorosas.
E existem outras: as Tóquio Mew Mews, as Mussumets, Tsunemori Akane (de Psycho Pass), Tinkerbell, Rapunzel. 
Para que perder tempo e neurônios com filmes de violência?