Nossos julgos

As nossas verdades, muitas vezes, afastam pessoas e nos aproxima do julgamento delas. Nos obriga a questionar o que são essas verdades.

Um fato muito concreto na minha melhora, é me questionar sobre o que sou, tenho e acredito, especialmente no que faço. Outro fato é aceitar que a mudança é bem vinda, se não obrigatória, para compreender o seu jeito de ser.

Nosso passado justifica nossos erros, mas não é permitido que faça parte do presente. Se questione muito e sempre, se cada julgamento tem o argumento fundado nas suas atitudes e se tiver, aceite.

Ninguém se conhece se julgar tudo a sua volta menos a só próprio. Se julgue, reveja crenças, veja se elas não te limitam a aceitar mudanças.

Vai doer muito saber que você ainda erra do mesmo jeito, mas vai sofrer - diante de uma transformação de caráter, numa transição de verdades.

Mas não ignore qualquer julgamento. Faça deles um motivo para se fazer perguntas e ser honesto com as respostas. Tudo isso você faz em silêncio e não sozinho.

Você vai estar com a única coisa que você precisa, suas novas verdades. E agradeça por alguém ter feito você se desapegar das velhas.

Nem todo julgamento é ruim, nem toda verdade é boa mas um julgamento bom pode ajudar você a reconhecer uma verdade ruim ou desnecessária para sua evolução.

Se molde com o que você realmente precisa.