UM NOVO FERIADO UNIVERSAL DE ESPERANÇAS

 

            Amanhece o dia em pleno feriado universal. Hoje primeiro de janeiro de um novo ano, um sábado do ano Cristão de 2022. Um novo tempo que chega carregado de esperanças e expectativas sem iguais. Falar de águas passadas na espera que nossos moinhos voltem a se mover é desprezar a energia que vem na luz, da luz, desta luz que reluz dos céus que nos faz lembrar que a fé remove montanhas. É exatamente dentro deste sentimento que este ano novo que acabou de nascer traz para a sua curta vida de 365 dias. Uma vida breve, mas cheia de surpresas, intensidades, descobertas, vivências entre alegrias e sofrências, assim como foram todos os outros que escorreram pelos ponteiros e ficaram para traz, restando lembranças, saudades, alívios, podendo deixar rastros de preocupação como a cauda de ameaçador cometa saído das sombras a nos aproximar traçando uma possível rota de colisão indesejável! Resta-nos avaliar, repensar, planejar e nos preparar no presente em função de um incerto futuro, mas sem estresse exacerbado porque por si só, isso já faz parte da vida vivida.

 

            Sem buscar águas passadas, não dá para simplesmente esquecer-se dos dias de lágrimas molhadas que nos foram tão caras para todos nós, para todo o mundo em fim! Cada um tem suas histórias, cada um é autor de sua própria história a construindo à medida que a vive intensamente e isso é o que nos faz diferentes uns dos outros, porém entrelaçados numa teia social inimaginável. O ano que se passou foi uma prova irrefutável de fogo nesse sentido. O isolamento forçado, o claustro domiciliar, o não poder tocar e abraçar aqueles que amamos, abalou os sentimentos, nos mostrou fragilidades, evidenciou nosso maior medo, a morte! Mostrou-nos que isso é uma arma de repressão de liberdade que pode ser usada contra nós pelos que estão no poder a ditar regras e leis em nome da preservação da vida, um antagonismo sem precedentes. Mostrou a verdadeira face do ser humano e quanto a isto eu cheguei a conclusão que ela é única, entretanto, a nossa essência é questionável quando as inclinações não encontram um ponto de equilíbrio entre os extremos. Nosso fiel da balança não merece exclusividade de confiança e dentro desta medida estou inclinado a afirmar que duas coisas pesam fortemente: o egoísmo e a sede de poder, como alimento para a arrogância e a bestialidade. No ano que se passou isso ficou evidente entre tanta gente, enquanto outra tanta, sem entender, pela ignorância na maioria das vezes se deixou enganar por falácias, o que nos trouxe mais profundamente mais sofrer!

 

            Acredito plenamente que este ano de 2022 será um ano diferente em muitos setores, vários, públicos e pessoais. Acredito plenamente que os bons fluidos e desejos emanados serão abençoados de alguma forma pelo altíssimo, uma força incompreensível, mas oriunda do bem e para o bem de todos. Tenho a convicção de que o mal não triunfará numa nação que tem Deus como guia e que jamais triunfará nos tornando escravos da mentira e da hipocrisia deslavada, da enganação e da sede maldita do poder para a exploração que ludibria e tem a obscuridade como âmago no coração. Tenho a convicção de que o ano de 2022 será o início de um novo ciclo de prosperidade e alegrias para o povo brasileiro extensivo aos demais povos do planeta, coma continuidade de nosso crescimento econômico, com as obras tão necessárias aos mais necessitados na realidade. Um novo ano diferente, sem esquecermos nossos amados queridos que partiram sem a chance de ter chance por ter sido tirada, mas que permanecem em nossas lembranças, em nossos corações, vivos eternamente dentro de nossas emoções! Rogo ao Senhor, um verdadeiro Arquiteto de todo esse Universo, que sua luz nos ilumine e nos traga o brilho necessário para que nossas decisões sejam as mais acertadas e que nosso 2022 não sejam mais um ano de antigas sombras que nos assombram prometendo escuridão, que seja plenitude de Fé no Messias Jesus ressuscitado, único caminho a ser seguido para nossa salvação. Que assim seja!

 

Ricardo Mascarenhas
Enviado por Ricardo Mascarenhas em 02/01/2022
Reeditado em 03/02/2022
Código do texto: T7420085
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