Messi x Lewandowski quem é o melhor?

A idade um dia chega para todos e vemos uma geração de jogadores que estão no seu auge depois dos 30 anos, Modric, CR7, Salah (29 anos, quase lá), Neymar (próximo mês chega aos 30), Benzema 34 anos. Enquanto outra geração surge, Vini Jr, Mbappé, Halland. Enquanto a decida da montanha para os gênios atuais não acontece, vamos lá comparar, os adversários.

O argentino fez 44 gols e 17 assistências, já o polonês marcou 48 gols e fez 8 assistências, isso na temporada 20/21. No ano todo Lewandowski fez 69 gols igualando marca de Cristiano Ronaldo e seu rival aqui fez 60 gols. Lionel Messi conquistou o Baloon de Oro pela sétima vez, o goleador do Bayer de Munique levou pela segunda vez o The Best da Fifa. A votação que escolheu o meia do Paris Saint Germain o melhor do mundo foi feito por jornalistas e vale a temporada de acordo com a Europa, 2020/21, já o prêmio da maior entidade do futebol escolheu o melhor de todo o ano, por meio da votação de técnicos das seleções, capitães das seleções, um jornalista de cada federação filiada e o público em geral.

Particularmente se formos olhar a maestria, a técnica e a habilidade inata o craque hermano leva vantagem, sobre o varsoviano. Mas em termos de importância dos gols para equipe vemos o craque de 33 anos, artilheiro da Bundesliga com um pouco mais de calibre.

O futebol nos últimos anos cada vez menos se vale de beleza, de plasticidade, de habilidade e dribles, mas sim de um coletivo que funcione a precisão e um modelo de jogo que possa levar a vitória, o trunfo no fim. E o que se conta melhor é o número de gols e a dificuldade dos adversários. Por isso Lewandowski está momentaneamente em primeiro lugar, pois Messi ainda vence pela trajetória da carreira e pelo tempo no topo de recordes e conquistas. Com 758 gols na carreira, o camisa 30 do PSG já não tem mais o que provar para ninguém. Com 517 gols, número 9 é o matador nato, que muitas equipes do mundo queriam ter e ele leva a seleção da Polônia nas costas literalmente. Principalmente agora que o técnico Paulo Sousa o abandonou pelo Flamengo, ele é mais e mais protagonista.

No céu da bola, as nuvens nos encantam e ficamos bestas ao ver tantos anjos encantando o mundo dos mortais.

Carlos Emanuel
Enviado por Carlos Emanuel em 18/01/2022
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