A HOSPEDEIRA

A HOSPEDEIRA

De tanta idiotice sonhava a jovem desabrochando!

Para outra fase!

Não sabia qual difícil é a vida.

Coloriu pensamentos se enchendo de fantasias sem saber oque o futuro lhe reservará dores infinitas.

Doenças da alma perdida.

Nada mais foi divertido após seu ventre ser escolhido a procriar pensou que ali estaria um recomeço um novo ciclo:

Se enganou!

Deu á luz aquele que viesse a ser seu inimigo.

Não houve mais sonhos planos de chegar a algum lugar.

Virou escrava das dores, se o passado foi enfeitado, o futuro não confirmou as cores da felicidade, o ventre secou ouve chorro antes e após o parto, agora é morta viva, escrava dos achismos palavras de uma mente medíocre: apenas nasceu um ser ingrato revoltado que não pode ser contrariado, não entendeu a grandiosidade da hospedagem no ventre!

Da hospedeira!

Ridiculamente ferida sangue divido, implorando que à morte venha como alívio, viver! Vegetando é um martilho.

Autora: MRF(Causa e efeito)

Crônica: a hospedeira

Data: 19/02/2021

Hs: 19:17

Pais Brasil RJ:

Causaeefeito
Enviado por Causaeefeito em 19/02/2022
Reeditado em 21/02/2022
Código do texto: T7456157
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