A triste geração de homens que não aprenderam a ser… HOMENS

Eles podem estar na casa dos 20, 30 e, até mesmo, dos 40 anos.

Normalmente, vêm de uma superproteção maternal, uma separação conflitante ou de uma existência egoísta, que eles insistem em chamar de solitude.

O trabalho, os filhos e, principalmente, os traumas, são os principais pretextos com que tentam justificar suas atitudes, quase sempre, repugnantes.

“Ah… mas eles são caras legais!”

Sim! E é valendo-se, exatamente, disso, que eles se sentem confortáveis para agir de forma descompromissada e, ACREDITEM, desrespeitosa.

A (falsa) impressão de desconstrução, transmitida por eles, é só uma carta branca para tentar validar todo o seu desinteresse, encobrir seus (inúmeros) relacionamentos fluidos e, claro, mantê-la, ali, presa a ele. Afinal, ele é um cara legal, não?!

Ele não a procura.

Ele não a convida.

Ele, sequer, tem ideia de quem você, realmente, é.

Não se engane, garota!

Ele é só mais um macho!

E, depois de tudo por que passamos, nós precisamos de um HOMEM.

Ser legal é OUTRA COISA.

É perguntar como foi seu dia.

É buscar maneiras de encontrá-la, ainda que por poucos minutos.

É entrar na sua vida, com os dois pés, e não espiar pela fresta da porta.

É perceber a sorte que teve por encontrar uma mulher tão PHODA.

Você não é qualquer uma!

Você é especial.

E, se nenhum mané conseguir reconhecer isso, saiba que, sozinhas, podemos ser, extremamente, felizes.

Nós somos mulheres, nós somos MÃES, e está nas nossas mãos o poder de criar uma geração de HOMENS DE VERDADE e de mulheres que cresçam sabendo o valor que têm e tudo aquilo que merecem.

O mundo é nosso, meninas!

Chega de migalhas!