EMPATIA

Contam que numa sala de aula do primeiro semestre do curso de Direito, o professor perguntou o nome de um aluno da primeira fila e aos gritos colocou-o para fora da sala, dizendo que ele não era bem-vindo e que não retornasse ao curso enquanto ele fosse o professor da matéria Introdução ao Direito que é a pedra fundamental do curso e da profissão. Em seguida, indiferente à indignação estampada no rosto dos alunos e sem qualquer explicação para seu ato discriminatório, lançou a pergunta para todos sobre o que vinha a ser o Direito. Foram várias as respostas, até que um deles falou que o Direito é a garantia da dignidade humana. Então o professor indagou se a expulsão que ele havia feito estava correta. A maioria verbalizou o descontentamento e o mal-estar que o ato provocou. Neste instante o professor, que na realidade era um aluno veterano, chamou o aluno expulso e apresentou-o à turma como o verdadeiro Professor da Matéria que esclareceu a real intensão do trote de boas-vindas aos calouros.

Cabe a cada um de nós a garantia do Direito próprio e coletivo.

Não devemos nos furtar em socorrer aquele que está sendo injustiçado, ofendido com palavras e gestos ou agredido fisicamente, como ocorreu com uma funcionária do Grupo Havan, por uma militante ptralha diante dos passageiros num coletivo da cidade de Jundiaí/SP. Apenas uma pessoa se prontificou em obstar a agressão que deveria ter sido impedida por todos os que estavam presentes ao ato.

Colocar-se no lugar do outro é um dos pilares do cristianismo quando preconiza, “ama teu próximo como a ti mesmo”, mas os esquerdistas, ateus estúpidos em sua maioria, desconhecem a fé, o que venha a ser tolerância, aceitação do contrário ou respeito ao diferente.

Para esses esquerdopatas acéfalos, qualquer um que não siga a doutrina do “nós contra eles”, da adoração ao bandido descondenado e à falácia dos direitos sem deveres e responsabilidade civil ou criminal, deve ser sumariamente eliminado, mesmo que não represente nenhuma ameaça à sua existência como no caso da adolescente trabalhadora que foi agredida pela adulta militante, dependente dos planos assistenciais do governo.

Este fato faz com que ela (a agressora) seja dependente dos impostos pagos pela pessoa que ela agrediu.

Mas imaginar que um esquerdista seja capaz de enxergar ou admitir esta verdade é o mesmo que aguardar a visita do papai Noel durante a páscoa.

Espera-se que, diante da reclamação feita à justiça pelo Grupo Havan, ela seja punida severamente para aprender que agressão é crime, que as leis são feitas para serem respeitadas e seguidas por todos.