NOVOS TEMPOS? NÃO, O HOMEM NUNCA PRESTOU...

Olhar em volta, na vida vivida, ouvida a história, e escutar os mesmos rumores repetidos e desavisados, das moléstias “republicanas”. Mesmo Platão desacreditou de sua “República”, imagina nós, já tão distantes de suas origens e passado a limpo a experiência danosa CONCRETIZADA pelo homem. Tomba sob nossos sentidos.

Das pessoas que conheceram a dor, poucas chegaram à paz.

Distinguir onde não muitos distinguem com a devida clareza, resta agônico para a cidadania, mais do que largueza distinguindo, o que sempre nos faltará. Mergulhar ou ao menos tentar penetrar em mundo de maior espiritualidade; que compensa a azáfama do egocentrismo que dirige dirigentes, sob a batuta do personalismo e egoísmo..

Um mundo em convulsão não anima o otimismo. A isso assistimos, impotentes.

A convulsão ideológica /institucional/patológica revela, e desde muito, agora intensificado, a insanidade onde se desenha um espaço exclusivo em lógica do integral absoluto. Réus se confessam viciados em ROUBAR o erário público. Não há relatividade, senso analógico que explique as profundezas desse absoluto, inerme para defesa razoável, gigantescamente sem armas.

Em paragens longínquas ou em nosso chão, incidente a afirmação de insanidade, que provê a sinalização que alinho. A comunicação pela maldição do copismo consegue gerar vestibulandos do ideal negativo das doutrinas negacionistas de todas as liberdades, sacrificados direitos.

Estamos presos, encarcerados em escravismo amplo em latitude e longitude em todos os direitos que se inscrevem na Carta Constitucional...Faz tempo. E o voto é a arma que desarma, cooptado em sua maioria, galvanizado em corporações de vários tons..

Que o exemplo desses Lúciferes, nacionais e alienígenas, que matam de várias formas na gestão de Estados, seja gravemente apenado. Ao invés são agraciados e homenageados, aqui e acolá.

A coerção, braço exclusivo do direito para reeducar violações, passa a inexistir, quando severamente punidos deviam ser tais demônios, para que o ufanismo do crime não se agigante,

A coerção, sanção que faz a ostensividade presente na lei para inibir ilícitos, vem acabando progressivamente.

Mata-se por posse da mulher que não mais quer o convívio, usurpa-se em todos os níveis os dinheiros públicos, habilitam-se condenados claramente criminosos. Tudo em nome de um DIREITO PENAL MÍNIMO que fez escola no Brasil e se consolidou.

No mundo se assistem os crimes contra a humanidade em pleno século XXI, secundado de ameaça de dizimação nuclear, sem que órgãos que seriam – condicional - competentes nada movimentem , e ainda chancelam corrupção verificada.

São novos tempos? Não, o homem nunca prestou...

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 29/04/2022
Reeditado em 29/04/2022
Código do texto: T7505653
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