absoluto daquilo que desejo...

As vezes acordo meio que com preguiça,

Meio que com coragem de enfrentar o mundo,

Meio que revoltada com as hipocrisia de uma sociedade

Sem escrúpulo que induz e absolve toda a sua volta.

Indigestão de medo e ânsia daquilo que tento compreender...

As variáveis de um comando sem memória, sem interesse

De ajudar a quem se tem a quem doer...

Sufoca-me involuntário de gestos fracos e sem poder

De mistério... de uma sociedade sem vergonha...

Absoluto é aquilo em que acredito, não ao que vejo

Não ao que descrevem de um nada sem fim do nada sem moral.

Mais a aqueles que com sua força e liderança absolve um mundo de verdade

De coisas maravilhosas de espetáculos da natureza...

Por fim absoluto incrédulo de respeito e justiça e responsabilidade,

Daquilo que se tem, maravilhosa as coisas que transformo de um lado

Escuro para o bem...

zelia costa
Enviado por zelia costa em 25/11/2007
Código do texto: T751375