N.S. DE FÁTIMA, A VIRGEM MARIA.

Vida, caminhada, grata, feliz, viver, sobreviver,

Manter a paz pessoal, arraigada e distante das porfias gastas de menoridade; todas,

Nuas das almas percebidas, presentes em verbo; algumas fortes, poucas.

Paz de Maria, Suavidade dos Tempos.

Norte dos conscientes da Cruz, na inconsciência onde sofreu a Maior das Dores; lágrima silenciosa vertida, lisa e transparentemente clara de amor, no desamor humano,

Dos montes da Paz surgida, Radiosa, Brilhante,

Mensageira Da Cova da Iria,

Conversora na descrença iletrada de Bernadete que fez corar Doutores em Lourdes,

Das Graças não pedidas ofertadas por suas mãos na Rue de Bac, Paris, anunciadas pela Santa do Silêncio, Santa Catarina Laboureux,

Da nossa Virgem Aparecida, arrebatadora, fortalecendo o veio dourado Mariano no Brasil,

De todos os Passeios Santos junto às almas de boa vontade em incontáveis aparições;

Sinalizando ao mundo o amor negado e ausente,

De maternidade muda,

Do egocentrismo jacente,

Lembrado sempre,

Algoz dos tempos.

Submisso, agradeço tudo que me destes; só por isso pude ser útil,

Mãe acolhedora, desmedidamente amada,

ROGAI POR TODOS NÓS.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 13/05/2022
Reeditado em 13/05/2022
Código do texto: T7515393
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