CORRUPÇÃO DOS CORPOS

Não é sobre o batido clichê que o “santificado” consórcio Rede Globo/ Lava Jato durante exaustivos 5 anos “demonizou” a atividade política no país o motivo dessa crônica.

O tempo, senhor da razão, mostrou mais tarde aos incautos brasileiros, que a Farsa Jato era um motor jurídico midiático a alimentar as manchetes dos telejornais, visando assim reimplantar o neoliberalismo econômico no país, e atender interesses geopolíticos alheios as necessidades do povo brasileiro.

Muito pelo contrário, é sobre a vida incorruptível do verdadeiro religioso, que fez da ética sua profissão de fé que abordaremos neste espaço.

Há dois patrimônios da fé religiosa que instigam às ciências até hoje.

Em Lourdes, na França, vivia a jovem Bernadete que morreu aos 35 anos em 16/04/1879, e virou a Santa Bernadete, porque viu a mãe de Christo que os franceses por devoção chamaram de Nossa Senhora de Lourdes, até construíram uma linda Basílica no local, que se assemelha a nossa Aparecida do Norte aqui no Brasil, o roteiro é o mesmo, muita devoção e milagres em profusão.

Em Assis na Itália viveu e morreu Clara aos 60 anos, isto em 11/08/1253, a irmã Lua já que o Francisco era o irmão Sol, ambos, ícones da fé italiana, sem concorrentes religiosos a altura.

Itália, Ucrânia, Polônia são católicas até a alma, não deram chance ao Protestantismo Europeu patrocinado pelo Germânico Martinho Lutero, que andava desgostoso politicamente com o Papa pelo mercantilismo da fé católica em 1520, rompendo com o Vaticano, porém a conversão ao mercantilismo alicia membros até hoje.

Voltando as santas, esses dois casos têm em comum o fato de que após a morte não houve a corrupção do corpo, como ensina a fé verdadeira, ou a decomposição da carne como fala o coveiro.

Seus corpos estão em redomas de Cristal para os visitantes apreciar com olhos que a terra há de comer, independente da coloração religiosa do crente.

O corpo de Santa Clara surpreende resistir por tanto tempo sem embalsamento e tornou se público em 1850 quando da remoção dos seus restos mortais.

São casos para descrente pensar se algum Deus quis deixar suas impressões digitais.

Dizem os especialistas que um corpo demora quinze anos para se corromper totalmente, mas há pessoas que juram que dependendo do sujeito após a morte se não enterrar logo vira pó durante o sepultamento.

A corrupção do corpo na morte pode invalidar a Santidade, mas alimenta a politica em vida.

bueno
Enviado por bueno em 16/05/2022
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