ALTERNÂNCIA DE PODER

Ainda sobre a segurança das urnas eletrônicas e a confiabilidade na lisura do pleito, ouvi de um comentarista (desses que opinam sobre quaisquer assuntos) que uma das garantias que temos é a alternância de poder “nas últimas décadas”.

Trata-se, a meu ver, de um grande – me engana que eu gosto – vez que desde que as eleições foram feitas através do voto eletrônico, a esquerda sempre esteve no poder, e a cúpula esquerdista, aqueles que realmente mandam, podem ser tudo, menos tolos.

É sabido que, através do foro de São Paulo, criação demoníaca de FHC sob a inspiração de Dom Fidel, o Brasil será o financiador da implantação do comunismo na América Latina (URSAL), porque é o país mais rico tanto em bens minerais como na produção de alimentos, pois, praticamente, todo território tem capacidade de produzir bens agropecuários.

O plano real colocou a economia em campo virtuoso, a produção e o boom de commodities no início do século XXI proporcionaram as condições para o desvio de recursos do Brasil para os “países alinhados” com a ideologia comunista, tanto em obras de infraestrutura como em valores desviados dos cofres públicos, empresas estatais e de obras superfaturadas por empreiteiras de “amigos”, além da facilidade de ação dos narcotraficantes patrocinadores de partidos liderados pelo Partido dos Trabalhadores, cujas últimas revelações deveria ter seu nome alterado para Partido dos Traficantes do Comando da Capital, PTCC.

A esquerda esteve no poder de 1995 a 2018, pois nesse período não houve alternância de poder, apenas troca de nomes, considerando que o período Temer foi, apenas, um tampão. Podemos até imaginar que a eleição do Presidente Bolsonaro, cujas “pesquisas” apontavam derrota para todos os demais concorrentes, foi um arranjo que se deu por determinação dos teóricos da esquerda, com o intuito de reorganizar as finanças do país que estavam destroçadas pela incompetência tanto de lula quando da esquizofrênica Dilma, a fim de que, na próxima fraude eleitoral, outra marionete comunista assuma o comando do país para dar continuidade à sangria que viabilizará a implantação total do comunismo na América Latina.

Causa estranheza e alimenta suposições, por mais estapafúrdias que possam parecer, a composição da principal chapa de oposição ao atual governo, pois estão lado a lado Luiz Inácio, o maior ladrão de todos os tempos, condenado em três instâncias judiciais e Geraldo Alkmin, até então, inimigos figadais que se referiam mutuamente como “picolé de chuchu e bandido que quer voltar à cena do crime”.

Esta composição seria a forma de se fazer cumprir o acordo entre PSDB/PT de se alternarem no poder que foi quebrada por lula, quando em vez de apoiar o candidato do PSDB lançou Dilma, a esquizofrênica e que depois de empossado, lula sofreria um “acidente qualquer” para ascensão de Geraldo ao poder?

Enquanto não tivermos o comprovante de voto, impresso em papel antes de digitarmos a tecla – CONFIRMA – para auditagem da totalização no boletim de urna, todas dúvidas são legítimas, vez que, não existe sistema eletrônico inexpugnável, basta ver os rios de dinheiro que são gastos para proteção dos sistemas da Presidência da República, Bancos, Receita Federal, Sistema Previdenciário, Controle Aéreo e tantos outros pelo mundo a fora, entretanto os funcionários do TSE não admitem que duvidemos do nosso sistema eleitoral que, além do Brasil, só é usado em Bangladesh e Butão e que, por não poder ser auditado, foi recusado pelos demais países que zelam pela lisura e confiabilidade das eleições.