Crônicas de Karen sempre

Nesse deserto do infinito que nos encontramos sempre e sempre no uso de uma qualificação da vida. Nos renomeamos na qualidade uma luz na inércia que brilha a qualidade de amor mais bruta.

Na inércia da inércia do volume negro como o fator de coexistência da própria existência no selo de uma configuração que coíbe o mal na sua devida protecao de vida.

A determinação de cálculo de existência a partir de uma numeração não numérica na razão abstrata e evolutiva de aparição da razão de atração que atrai a configuração de aparição de existência na fluência natural da vida.

O amor como forma bruta não humana como exemplo o instinto animal irracional. Derivado de uma coexistência de uma lacuna que abrange a ligação com os dinossauros.

Lacunas de tempos existências para que a evolução animal e também humana seja feita. E que na concordância da vida. O infinito do infinito já foi inércia total de vários quadros negros de evolução.

Na percepção da forma que elabora a magia de uma era que nos convida na atenção do ciclo na atenção da norma da exatidão da norma de exatidão na exploração do contato na alegria da noção da vontade do ciclo da verdade...

Na responsabilidade de uma unidade que explora a dequacao de vida no mundo pré e posterior a Deus e o conduzimento de uma norma que conduz a uma era de trabalho em uma transferência que move a transformação de uma era que reorganiza a era da verdade...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 31/07/2022
Reeditado em 31/07/2022
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