A g r a d e c i m e n t o

RECENTEMENTE o Conde António Bacamarte, que possui muito talento, verve e generosidade, publicou um texto sobre este Véio arrngueiro cansado de guerra, inclusive colocando uma ilustração mostrando a capa de um livrinho de minha autoria, Baú de Arcoverde (do qual nem eu mesmo possuo mais um exemplar). No seu texto, o Conde revela algumas peculiaridades a meu respeito. Tudo verdade, exceto seus elogios. Os elogios são fake.

Sou apenas um velho jornalista matuto tão antiquado que ainda escreve suas arengas numa velha máquina Olivetto. Por dois motivos. Primeiro, de tanto tomar remédios para asma fiquei com as mãos tremulas, o que me impede digitar no computador, quando faço isso erro demais, então digo para o neto que digita muito ligeiro e está muito. Segundo, sou mesmo um homem do tempo do ronca que reage à tecnologia. Sou analógico. Só uso telefone fico e não faço parte de redes.

Outro ponto: meu nome no registro Civil é William Porto, o Dartagnan Fereaz é pseudônimo. Dartagnan era como me chamava um professor. O Ferraz era sobrenome de minha saudosa mãe. Prefiro o psedonimo.

Hoje não consigo nais escrever textos extensos, mas já fui prolixo, escrevi aqui no Recanto até folhetins. Era chato.

No mais, agradeço à generosidade do Conde, esse grande figura do Recanto das Letras. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 30/08/2022
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