ENQUANTO É TEMPO!

Quarta-feira, 19 de Outubro de 2022

Duro mesmo é viver-se décadas acreditando em coisas que nos acostumamos a ouvir, principalmente no que concerne às leis, direitos e coisas afins. Também em justiça. Sendo que a divina é a que mais recorrem aqueles que desejam um mundo e uma vida melhor.

Digamos que até certo tempo atrás isso seria natural. Mas de algum tempo para cá, estamos assistindo à tantas barbaridades, coisas de estarrecer. E também fazer com que muita gente perca a fé em quase tudo. Com isso, a esperança vai para o brejo.

O Nosso país, o Brasil, desandou de vez. Permitiu-se a alguns dominarem a muitos. E de forma arbitrária, até covarde. E mesmo que existam meios de se evitar isso, infelizmente quem o pode fazer está se omitindo. E assim o mal vai crescendo. E só não se sabe onde tudo irá parar.

Não há mais nenhuma dúvida. O crime está vencendo. Se já não venceu. Grande parte do país está tomado por ele. A população, uma boa parte dela, infelizmente, deixou-se levar por isso. Essa parte adotou a criminalidade, a desonestidade, o conluio com o arbítrio. Enfim, optou pelas maracutaias, mazelas., espertezas e afins.

Só não sabem de uma coisa: haverá um tempo que tudo isso se voltará para quem assim escolheu. É a velha história do mais forte engolir o mais fraco. Não sobrará nada, ao final. As mentiras prevalecerão, e muita gente irá atrás disso, imaginando que terá um futuro alvissareiro. Puro equívoco. Nosso país se transformará naquilo que muitos outros já se transformaram.

Triste é a cegueira de muitos. E possuindo a exata noção de seus equívocos e ainda se deixando convencer do contrário. O que seria isso? Não há muito o que pensar. Estupidez, ignorância e desfaçatez. Não basta ver de longe o martírio de muitos. Há a necessidade de se ver de perto. Inclusive de passar pelas mesmas coisas que outros passaram. Senti-las na própria pele. Fazer o quê?

Além de desenhado, está tudo mostrado. Ao vivo e à cores. A realidade disso? É só aguardar um pouco de tempo passar. Mas só um pouco...Melhor, mesmo, é sair de fininho, espairecer. Mas longe de tudo e de todos. Enquanto é tempo!