Proletário Tempo

Proletário Tempo

Junto as nuvens bailando no curso do vento, sortidos pensamentos vagando no julgar da adrenalina toxica do mesmo julgar sem palavras e atitudes sortidas, sem compreender o próprio julgar. Insana e mediana razão sem nem uma pitada de emoção, pulsar no descompassado compasso, compassando o passo desordeiro por proferir sem nada entender o mesmo por que de tamanha ladainha nos contos do Vigário proletário do tempo, pobre e mendigo ser que julga o julgar sem compreender o que lhe foi dito ao certo no cetro da memória, desgarrado e desvairado, julgando o ensinar ausente e distante, esquecendo que o ensinar e sublime mais o aprender até mesmo nos erros certos e certeiros da jornada e divino, e iluminado escutar tudo e todos faz parte do aprendizado do ser, mais praticar sem palavras ai sim e divino e tão somente alguns consegue compreender tamanha audácia no silencio compassado das palavras, frágeis nos lábios do monge que proferi silencio por longos e eternos dias e noites ausente até mesmo da visão dos que o julga o ermitão no templo.

Nestas cinzentas buscas de agora esquecemos o essencial aos olhos o proferir do silencio ensina mais do que a audácia das palavras em muitas vezes expressadas ao vento por longos e eternos dias e noites sem conseguir fazer silencio algum quebrando o silencio que ensina a meretriz da diretriz dos passos na jornada da existência. Não adianta sair por aí falando demais as vezes e necessário silenciar e escutar o que os próprios lábios dizem, talvez seja a melhor opção aceitar , acreditar com afinco na esperança reluzente que a própria visão desenhada e e desejada do amanhã se chegar, terá então tão distante bem depois da curva projetada no horizonte a fonte existe e não está tão distante do oásis está lá quieta bem guardada mais jorrando não tão distante e extinta , como se projeta na luz do proferir dos passos, deste mesmo julgar do que aceitar o atual momento e o degrau em que se encontro, o próximo momento se aproxima já chegou a luz renascei, sempre até mesmo nos escombro escuros da masmorra sempre reluz um pingo de luz e alimentar e seguir, tanto sentindo o reluzir da luz interior que clareia até mesmo no escuro do silencio das palavras.

Nute do Quara

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 26/12/2022
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