Filhos da salvação

 

O mal está no meio de nós, quem são eles? E por que?  Trata-se de uma Teologia que não liberta, mas prende em defeitos e heresias que não foram ensinados em nenhuma catacumba pós crucifixão. Um movimento que diz ser de vários momentos, filhos do sol, filhos da profanação, filhos das trevas, que danou o mundo e condenou os sonhos de muitos que dançavam emanadas da pureza dos escolhidos.

 

Cada alegria que não foi entendido se perdeu, muitas vezes sem o conhecimento aliviado dos infiltrados que cresceram e foram preparados para um juízo que jamais será finalizado, pois a força dos imolados que morreram, se tornaram arpão para que a canção em arpa tocada por menestréis celestiais vencessem e convencessem que a esperança jamais se finda.

 

Um momento que se celebra nos becos de cidades, cheia de verdades, cheia de objetivos, enfiados dentro de um céu celestial representado na terra por Igrejas e templos, onde Santos, Santas e Mártires morreram para que velhos amigos se juntasse para levar a boa nova do amor a todos os cantos, sem deixar que tudo se perdesse pelo caminho.

 

No olhar da salvação o sorriso vai se obliterando por criações e invenções liturgicamente insanas, onde a folha branca dá o tom do que se deve aprender, nada, somente palavras que calam o verdadeiro sentido da criação, da agonia sofrida na cruz pedida do perdão.

 

O mundo e a verdadeira Igreja, do verdadeiro Papa, do verdadeiro Cristo sucumbe na amargura das almas vazias que sofrem as mudanças que comutam os rumos da remissão consoladora, que parece não poder passar, mesmo no brilho celestial da paixão maníaca, da destruição apaixonante da criação.

 

O surgimento de tropas maléfica guiada pela filosofia barata, de fundo de quintal, onde o Sagrado não parece ser o compromisso perfeito da emoção, do centro vazio de qualquer lugar perigoso ou não, perece ser guiado por uma força vil que abre a porta de um caminho que não é estreito, sem limite.

 

Tem-se a sensação que a fumaça do inimigo entrou na Igreja por alguma fissura, por algum lupanar, que ajudaram a criar o que se prega hoje e onde se encontra dúvidas, incertezas, problemáticas, inquietações, insatisfações, confrontos, desconfiança.

 

A confusão entrou nas consciências humanas e entrou pela janela que deveriam estar abertas à luz e a este estado de incertezas que domina a casa do Senhor hoje e julga a falsidade de um concilio, que teria o papel de ser o sol da alegria e se tornou as trevas de escopos destruídos e não cantados.

 

O falso arcano compartilhado por uma ardilosa teologia que se diz da libertação não passa de um pretexto para desenvolver e controlar o ar espiritual que rodopia os que acreditam na salvação, no julgamento das almas amadas, armadas em sereno abraço celestial, que livre no olho do furacão, inspiram e sobrevivem poeticamente ao concerto supremo da vinda de Cristo Jesus.