Carta aberta a "ONU" do Oriente e Ocidente.

Então tudo passa por nossas atitude, logo você poderia esclarecer para nós, onde você se enquadra. Você se julga parte do tapete que esconde, ou estaria sendo empurrado, para debaixo dele?

Qual seria sua atitude ao descobrir, que está sendo empurrado para debaixo do tapete?

Nesta ótica encontro vários países, enquanto o estendido tapete, esconde o transtorno de ter de posicionar-se, obrigado viver no lixo da história.

Aqui falando da ONU, da OTAN, compreendendo Oriente e Ocidente, no empasse de uma guerra 2023, chegando agora conviver com noticias de "um circo de horror", onde no picadeiro é, já escolhida e anunciada a Base, que vai reverberar as gargalhadas da Rússia, na Ucrânia.

Então Cuba calou os EUA, assim como a Rússia, pretende gargalhar calando a OTAN, e vai.

Reflito sobre minha posição, considerando o Oriente com China e Rússia, É que no discurso e, até pela história o Oriente nada desenvolvido politicamente, sofreu as humilhações de, conviver com um Ocidente prospero, assim culpando o Ocidente pela sua própria sorte, pela falta de politicas públicas, no amenizar as dificuldades para juntos, criarem um mundo melhor.

Uma verdade, empurrada pela Rússia, que se atreve e, pela China que encoberta, com um empurrar para debaixo do tapete, problemas fáceis de resolver entre eles, com as politicas públicas, que nunca se preocuparam, se omitindo e jogando as responsabilidades para o Ocidente, que agora se esperneia com toda revolta, pregada no Oriente de que, o Ocidente é culpado pelos infortunemos sociais.

Creio que a ONU, haverá de chamar as responsabilidades em um concilio, entre as nações de fé, que no como considerar as responsabilidades, de quem não as tem, já me posicionando como um sem fé religiosa, em acreditar ser esta uma solução pacifica, pois exerço o direito de um Ateu, Anárquico do Ocidente, que enxerga as maldades religiosas, que não se permitiram até hoje, um encontrar soluções, para nunca haver um empasse, como este que vivemos. Sempre estimulando em suas religiões, as diferenças de dogmas.