A arte de saber fazer pertencer

Nós compreenderemos a angústia milenar que acelerou o nosso DNA.

Tudo virá à tona, as perguntas encontrarão respostas dentro de nós.

Reescreveremos a nossa história, a coletividade individual dos processos que nos fizeram chegar até aqui.

Matar o ego e desapegar do Homem é o único caminho para o Eu sagrado.

Acreditar é a possibilidade que nos leva à verdade.

A paz consome absolutamente tudo, transcendendo todas as possibilidades.

A paz abrolha no caos do agora.

A paz é a profundidade que transcende a vida e a morte.

A realidade não é real, é uma invenção da mente.

Tudo é resultado da mente em busca da consciência.

Você é o fluxo inconstante dos barulhos em busca do silêncio.

A paz é fruto da consciência introvertida e introspectiva.

Mover através do amor é uma prática necessária para despertar a consciência, amordaçada pelos fluxos das ilusões.

Matar o velho e alimentar o novo Homem é o único caminho para o despertar absoluto da consciência.

Eu sou fruto da mente que mente para o corpo.

Seja como o tempo que nunca envelhece, que vivencia absolutamente tudo sem apego.

A neutralidade é o único caminho para a plenitude do agora.

Você só acordará quando ver o que está dentro de você.

Não tenha medo, tenha sabedoria diante das propostas da vida.

Ainda não é o fim!

Tudo inicia com o despertar da consciência.

Os seres estão sentindo a aceleração, o fluxo coerente do tempo, precisamos acompanhar o que o tempo urge.

É chegada a hora limite.

Dhiogo J Caetano
Enviado por Dhiogo J Caetano em 02/04/2023
Código do texto: T7754515
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