Paz e conforto nas palavras l

"Um passo pequeno para um ATEU", porém um avanço humano na união de povos, do planeta inteiro, que sofrem pela forma que, as religiões interferiram na linguagem do dia adia.

"Então, nossa como é marcante", o uso de palavras religiosas; para expressar uma vitória, ou para determinar a intenção de uma conquista, ou por ter escapado de uma tragédia, etc.

Quando refiro-me á paz na linguagem, não quero me fazer lembrar dás gírias, como contestação, porém as vejo como opção em certas falas, para melhor me fazer entender, sem invocar o clamor de algum deus, de alguma religião.

Sei que a linguagem é um fenômeno vivo sujeita a mutações, tanto que entre a gíria e, as clássicas repetições de palavras religiosas, nos pegamos muitas vezes usando jargões e gírias, evitando um remeter nossas falas, com palavras cheia de significados sacro.

Assim sugeri..."para diminuir o impacto causado pela crença na mente humana, aqui no Brasil, creio que deveria algumas das nossas UNIVERCIDADES, estudarem a questão linguística, gerando um aperfeiçoamento da nossa língua falada, evitando constrangimento social, que possa ser o estopim, de uma desavença social, assim com o tempo novas gerações estarem apoderadas de um vocabulário, que não remeta e nem espelhe uma trágica história humana, apossada por quem creia em um deus ou outro.

Estamos vivendo um momento politico, que ao observar nossa língua falada em vários países as percebemos carregada de legado religioso, como que se a língua Portuguesa, não tivesse nada de convincente, acaso não nos referirmos a crença.

O fato de no momento em que vivemos, ser importante incorporar palavras destas nações irmãs, não pode incomodar as religiões, que perderão seus jargões que cativa e define suas religiões. O caso é que teremos de inovar nossas falas no sentindo de nos referirmos mais no fato desta união do que em qualquer religião que seja. Aí o pedido de alguma Universidade preocupar com a língua culta, más também com a linguagem popular, prevendo o aumento de um vocabulário comum entre nossas nações irmãs.

Claro que Ateu, tem interesse neste momento, pois só um Ateu sabe o que sofre, para poder expressar seus ideais, mesmo os poéticos, já que em sua fala e escrito, não apela para linguajar de nenhuma das religiões, seja do Brasil ou não.

Então o clamar por uma Universidade, não estou aqui também, no querendo invocar uma nova semana de 22, más de forma gradual e didática, possamos aderir as novas realidades evitando o ceticismo gerando um momento evolutivo da língua portuguesa.