O que Andrzej Łobaczewski “pensa” dos pedagogos marxistas

Em seu livro “Ponerologia – Psicopatas no poder” Andrzej Lobaczewski escreveu, “Contudo, sempre existiram “pedagogos da sociedade”, menos talentosos, mas muito mais numerosos, que se tornaram fascinados pelas suas próprias ideias grandiosas, que podem, muitas vezes, até serem verdadeiras, mas que são amiúde limitadas ou contêm uma mácula derivada de alguns processos de pensamento patológicos encobertos.”.

Andrzej Łobaczewski foi um psicólogo e autor polonês conhecido por seu trabalho sobre o fenômeno psicológico da psicopatia e seu impacto na sociedade.

Ele viu de perto o início do processo de doutrinação de estudantes universitários implantado pela recém criada União Soviética e seu efeito imediato nas mentes mais susceptíveis.

Lobaczewski não se referiu especificamente aos pedagogos marxistas, mas não é segredo para ninguém que os marxistas se colocam como reformadores das sociedades e do mundo.

Porém, essa “reforma” mostra nitidamente um componente patológico, na medida em que propõe a solução de conflitos nas sociedades exacerbando esses conflitos e, como disse Olavo de Carvalho, “Não é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da experiência comum.”.

Nosso “pedagogo social” mais conhecido, Paulo Freire, afirma que, “Se, porém, a prática desta educação implica no poder político e se os oprimidos não o têm, como então realizar a pedagogia do oprimido antes da revolução?”.

E essa revolução visa o aniquilamento de uma parcela desprezível e considerável da população na qual, segundo Freire, “O sadismo aparece, assim, como uma das características da consciência opressora, na sua visão necrófila do mundo. Por isto é que o seu amor é um amor às avessas – um amor à morte e não à vida.”.

A doutrina marxista é alienada da realidade e patológica em sua essência, por isso, foi e é “doce na boca” dos psicopatas com pretensões de dominar populações inteiras e quiçá o mundo, como ficou bem claro com o imperialismo soviético e o atual processo de expansão de ditaduras na América Latina, do qual o Brasil já é vítima, onde indivíduos com nítidos sinais de psicopatia se tornaram gerentes de nosso destino, sob aplausos de alienados cooptados por doutrinação iniciada há décadas e aplicada a conta contas.