DISSERTANDO...

Quarta-feira, 14 de Junho de 2023.

Não custa nada insistir na tese da pseuda inteligência humana, mesmo que se possa passar por prepotente, arrogante ou até mesmo presunçoso. Mas há que se ressaltar as distorções que existem e que são observadas por quem é atento ou possui um grau cognitivo desenvolvido, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem.

E esta constatação é simples de se verificar diante do que se vê, ouve, lê e vive, não necessariamente nessa ordem, nesse nosso cotidiano. As discrepâncias são tantas que dá pra sentir um arrepio, sempre.

Por que não se atenta aos muitos desequilíbrios existentes na humanidade? Enquanto não se resolver essa questão, onde alguns possuem muito e outros, em quantidade excessiva, possuem muito pouco, e até nada. As situações as quais passamos, continuarão a existir.

Interessante é ver (e saber) que tanta gente usa isso como meio de sobrevivência, através , por exemplo, da política. Criam narrativas que iludem a muitos. E seria muito simples fazer só o necessário. Mais nada.

No entanto, nesse âmbito, quase todos que nele adentram, só possuem um único comportamento: o da locupletação individual. Pouco se lixam para aqueles necessitados, os que devem ser ajudados em seus dia a dia.

E nisso incorremos numa outra situação. Será possível que em nosso país, há dezenas de anos, quiçá centenas deles, as pessoas ainda não caíram na real? Não se apercebem nunca dos que só as iludem? E não só isso, elas vivem tirando proveitos dos incautos. É quase que uma situação perene.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 14/06/2023
Código do texto: T7813305
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