O voo do pássaro solitário
Na abóbada celeste pode se dizer que plana em cima de um mar azul. Avista um barquinho a deriva; alguém acena pedindo socorro. Sim! O desespero triste pelo final de uma paixão avassaladora; quando se quer fugir de si mesmo o engolir o choro sufoca de tal maneira que parece fatal quando se busca o ar para respirar. Esse pássaro desprendeu- se, e libertou da prisão nesse instante e vaga a liberdade de uma dor da solidão. Garçom desce mais uma, o pássaro que estou vendo não tem pressa para retornar, saiu agorinha das garras do falso amor, bem que dizia que poderia voar encontrar novos horizontes e fazer sua morada e não mais voltar. Oh! Garçom desce mais uma por favor, o pássaro se foi mesmo resta-me curtir essa fossa armando novo alçapão. Deixa eu ficar por aqui este fim de tarde!!!!