A guerra narco-socialista

O propósito principal do Foro de São Paulo, associação fundada em 1990 pelos comunistas Luiz Inácio da Silva e Fidel Castro, era, e é, a formação de um bloco de governos narco-socialistas na América Latina.

Depois de 33 anos de ativismo constante, a entidade conseguiu consolidar seu objetivo em dois países potencialmente mais ricos da região, a Venezuela e agora o Brasil.

Com isso, a Sociedade brasileira enfrenta uma guerra em duas frentes, a socialista representada pelo atual governo e a do narcotráfico e terrorismo, que age com distribuição de drogas e violência generalizada.

Do lado do governo, a ação consiste em limitar ao máximo a reação da Sociedade, dificultando a posse de armas pelos cidadãos, limitando a ação da Polícia, dando respaldo a grupos terroristas invasores de propriedades e protegendo abertamente criminosos através de ações do Poder Executivo, STF, juízes comprados, advogados corruptos e o silêncio estrondoso da poderosa OAB.

Nessa guerra, um fato que impressiona é que parcela significativa da população se coloca do lado dos inimigos, numa atitude só explicável por alguns “intelectuais” que estão a serviço da destruição da ordem e bem estar social.

Estes obviamente são muito bem remunerados pelo sistema.

Essa guerra não é recente, mas ela já foi mais silenciosa, pela simples tática de nunca se referir aos terroristas como terroristas e não se reconhecer o estado de guerra.

Se o Estado reconhecesse que os traficantes de drogas e invasores de propriedades são terroristas e não “vítimas da sociedade” e que existe uma guerra em andamento, poderia dar abertura para que o Exército interviesse nos combates armados e isso não seria nada conveniente para o propósito do Foro de São Paulo.

Uma tática adicional no processo de fragilizar a Sociedade, é a frequente referência aos militares como os criminosos do período em que governaram o país, porque existe uma imagem positiva deles na memória da população que precisa ser desfeita. Aproveitando do fato de que os terroristas daquele período são os governantes eleitos de hoje, basta um “empurrãozinho” para que os papéis do passado se invertam.

Não nos enganemos, os comunistas da União Soviética hoje são os comunistas do narco-socialismo latino americano.