QUERO O DIREITO DE MATAR, ME PROTEJAM DE MORRER
A história da mulher sempre foi marcada por abandono, violência e pedido de direitos.
Nesse período aprendemos a lutar, esperar e avançar. Ela entrou na política, polícia e setores onde só existia homens.
Algumas teve o desprazer de assumir uma postura de tudo que lutamos no homem. São violentas, grossas e esquecem quem são.
E hoje estamos diante de outro impasse com a mulher.
Essa que há séculos grita contra a morte, que é chamado de FEMINICIDIO está pedindo o direito de matar.
Ela morre por dizer não ao desejo masculino, morre por dizer não ao sofrimento no casamento. E morre até por defender os filhos da violência do pai.
Essa MULHER parece que esqueceu sua história e hoje quer ser ela quem MATA. Não quer morrer nas mãos de um parceiro e quer matar seu filho.
Essa conta não fecha, como posso querer ser defendida se essa mesma briga hoje para que a lei a dê o direito de MATAR.
EVITAR um filho é a tarefa mais fácil na sua vida, mas ela ignora todas as possibilidades e quer o caminho que ela briga para não passar. A MORTE
Se ela engravida de um homem que ela chama de sem futuro, porquê transar com ele? A escolha foi dela sim. Então assuma o não cuidar de SI MESMA.
A lei está aí para nos mostrar como a mulher caiu na degradação total de seu papel na sociedade. Ela deixou de ser aquela que embala o berço para ser aquela que enterra o FILHO, morto pelas suas mãos sem amor, mas cheia de exigência em sua vida.
Olha a conta: NÃO QUER MORRER POR UM HOMEM VIOLENTO. PORÉM, ELA MATA SEU FILHO COM A MESMA VIOLÊNCIA .
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