Se ela ainda mais bela ainda

Tem vinte e dois belos e longos anos de vida essa jovem mulher. E se tornou mãe de duas meninas e um menino aos dezessete e dezenove. E o marido a apoia em todas as atividades e ambos são cúmplices no amor e no trabalho e na vida corrente. Desde que ela teve seu primeiro filho passou a costurar em casa e vender seus produtos às vizinhas próximas a sua casa e a igreja que frequentava. E costumava se confessar com o seu sacerdote o padre Sincero a cada dois meses e mesmo ganhando pouquíssimo ela dava dez por cento de tudo o que ganhava a igreja santa e una. E o marido fazia o mesmo e ganhava três salários mínimos como motorista de moto e fazia entregas de produtos de beleza e livros escolares encomendados à região. Ela perdeu a virgindade porque amava a ele e se casaram assim que ambos se entregaram em laço de amor. E os pais dela no dia ficaram bravos, mas, contudo entenderam esse amor e aceitaram os três filhos e a dupla de lindo ser e crer e ter. Cada dia o pai e a mãe dela os ajudavam mesmo eles não pedindo, pois criar três filhotes lindos custava caro e eles dois pais tão jovens ela com dezessete e ele com dezoito não tinham experiência com nada e então recorreram aos quatro pais os dela e os dele rigorosamente. Cada dia era alegria dentre os cinco mais no final do mês tinha as dividas de cartão de crédito que se avolumavam cada vez mais. E então ela com vinte e dois anos já resolveram estudar para um concurso público que pagava quatro vezes mais do que ela fazia com as costuras e o marido também ia fazer concurso público que pagaria seis vezes mais que o salário de motoboy. E então os dois pais seguraram as pontas e eles dois o casal estudavam quatorze horas por dia de segunda até domingo e até nos feriados sem cessar. E para a sorte do casal ela passou em terceira colocada e ele em primeiro colocado cada um nas vagas que sonhavam desde que ouviram falar nos concursos prediletos. E os filho e filhas ficaram muito orgulhosos com os pais e prometeram quando grandes também prestarem concurso público como os dois pais vencedores e honestos em tudo e todas as coisas. E já o padre até se alegrou, pois a paroquiana tinha deixado de ir às missas para estudar mais o padre perdoou a esta falta, pois o motivo era justo. Os salários dela e dele eram convidativos e ótimos e não precisariam nunca mais se importar com o financeiro em suas famílias tanto da parte do pai quanto da mãe. Ela resolveu com o dinheiro do serviço começar a montar uma biblioteca particular e comprar dois livros por semana e montar dentro de sua casa para seus filhos lerem e usarem com maior alegria e rigor. E o marido comprou um carro popular e pagou em pouco tempo com o seu bom salário. Já os pais do marido dela foram colocados num asilo porque não tinham mais condições mentais nem físicas de manter uma família. E o pai do marido dela morreu com setenta e oito anos e a mãe do marido dela morreu com cento e dezenove anos. Já o pai e a mãe dela morreram com cento e vinte e nove anos e cento e vinte e oito anos. E os três filhos do casal viveram as duas filhas até os cento e vinte e dois anos e cento e vinte e quatro e o filho viveu até os cento e vinte e dois anos. E já a concursada viveu até os cento e trinta e três e ele viveu até os cento e trinta e quatro anos. O sacerdote foi o melhor amigo de ela, pois ele a incentivava a fazer sempre o bem com o seu dinheiro conseguido do trabalho vindo do concurso público. E Ela deixou como relíquia dezessete livros de autoajuda e que fizeram maiores sucessos no mundo escolar e que a vindima do coração de ela se sussurra de como o amor de cada ser se sucede de maior paz pertinaz. E Ela gostava de tocar violão e teclado e gostava de tocar nas missas do padre que se confessava. E foi a paroquiana mais inteligente que existiu, pois todos os livros que fez dedicou à paróquia sua fidelidade de felicidade feminil. Ser de Deus era tudo a ela. Seu coração era ser que movia mundos e fundos. Chagava-se de que o sucedâneo de que o continente de que o silêncio de que tudo tem abster as coisas a que entender. Como o sol se abrasa de cada fonte o amor se procede e conte. A vida de todos os se estagna de que o amor de Deus se amoroso se que divaga de dentro dela o amor de Jesus se mostra o coração da Virgem Santa que atrai corações. Donde o amor de um amor como foi o marido dela não se acha mais em nenhum lugar nem vivo nem morto. E hoje vive somente o filho dela, pois os outros estão no céu com Deus santíssimo. Seria preciso que o semblante de um corpo e mente incessantes de que a madeixa e a deixa de que sente o coração de ser como de antes. Somos todos passos selados e um povo amado por Deus e chamados por Ele a conversão e a reação eterna. Sejamos todos os enfim cada modelo de um Riachuelo de versos nobres diamantes de rios ricos e pobres. E com a parcimoniosa voz de que a sombra do amor nos divide em duas partes sendo a vida e a morte. Muitos são nossos dias e muitas são nossas noites.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/09/2023
Código do texto: T7897471
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