Desconexas Divagações

Que uma paz duradoura possa reinar nesse nosso planeta maravilhoso e, até agora, único que nos permitiu existir.

Que os pensamentos dos humanos se voltem para contemplar a grandiosidade do universo infinito, obra do Criador!

Vendo as atrocidades cometidas pelo ser humano, quer nas guerras quer nas infinitas formas que a maldade se manifesta no meio da sociedade, chego a desanimar de tudo…

Que massa disforme essa que, após milhões de anos, surgiu como “vida”, mas que, ao invés de ser um privilégio, quer me parecer que continha um erro no receituário?

Tal qual um carcinoma, essa massa disforme busca destruir o ambiente que lhe proporcionou a vida. E, uma vida infinitamente curta em relação ao tempo de existência desse grandioso universo, no entanto, nesse período consegue cometer as maiores barbáries que se possa conceber…

Aqui deve ser aquele Inferno, e mal percebemos que nele estamos, cada qual sofrendo e pagando penas cósmicas sem saber que crime cometemos em algum lugar dessa imensidão universal.

Assim como surgimos, vamos desaparecer e toda essa imensidão continuará vagando e se refazendo e se transformando… num tempo que nossa pequenez jamais permitirá aquilatar… essa medição não existe no conceito do Criador… o ser humano é uma criatura muito simples como matéria, e as complexidades da existência estão fora do alcance de sua inteligência… Essa grandiosidade que continuará sua expansão não tem preocupações de medir o tempo em que realiza suas maravilhas no infinito.

Uma lástima que a evolução desses seres, que se julgam inteligentes, não poderão acompanhar ou compartilhar dessa caminhada cósmica.

Pereceram no caminho vítimas de suas próprias escolhas, ou não, eis que assim está traçada a continuidade, assim como era antes, sem nada, sem ninguém.

Boa noite, meu caro amigo!

Desculpe pelas divagações desconexas…

MARCO ANTONIO PEREIRA
Enviado por MARCO ANTONIO PEREIRA em 10/10/2023
Reeditado em 10/10/2023
Código do texto: T7905698
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